quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Mês de Novembro: Esperança em Missão 2010

 Depois de se ter vivido a Missão Outubro
Culminando com o Dia Mundial das Missões 
entramos emNovembro: Esperança 

 
Finalidade
Convidar as comunidades cristãs e os fiéis a reflectirem sobre o sentido do viver e do morrer, sobre o tempo e a eternidade, sob o signo da Esperança.
  1. Distribuição em todos os cemitérios de um texto de reflexão sobre Morte, Vida Eterna e Esperança(1 – 2 Novembro).
  2. Ciclo de Colóquios nas Regiões Pastorais sobre “ A morte, a vida e a esperança: uma outra maneira de viver “.
  3. Organização de Concertos temáticos sobre a Vida Eterna e a Esperança.
  4. Ciclo de Conferências”Eis o Homem” (3) sobre Arte (de viver e morrer), a Eternidade e a Esperança (Associação Católica do Porto).
  5. Produção de um Guia de Apoio à realização descentralizada de “Ciclos de Estudo” paroquiais. Formação prévia de animadores, em Outubro de 2010.
Informa-se que:
1 . Em virtude dos dias deste tempo do Outono e Inverno entardecer e anoitecer mais cedo e devido à interparoquialidade do Pároco os funerais passarão a ser de manhã das 10.00 às 11.00 horas de manhã.
E de tarde das 15.00 às 16.30 horas.
2 . O Pároco em principio presidirá a todos os funerais ou ele pessoalmente ou a quem ele tenha convidado e designado.
3. Em todos os funerais serão celebradas as Exéquias Rituais com a Celebração Exequial não incluindo a Anáfora e Comunhão.
4. O Pároco como pode celebrar apenas duas Missas Diárias, celebrará Missa Exequial de corpo presente se no dia do Funeral já tiver celebrado ou vir a celebrar uma Missa. Se não fará como se refere no ponto 3.
Caso os familiares queiram Missa de Corpo presente na impossibilidade do Pároco o poder fazer, convidarão a expensas suas um sacerdote para celebrar exclusivamente a referida Missa.
5 .O Pároco irá ao Cemitério Paroquial se para tal for convidado pelos familiares do extinto (a).
6. Ao Sábado e ao Domingo haverá funeral se os Funcionários da Junta garantirem os serviços de inhumação.
Paróquia de Cristo Rei da Vergada 6 de Outubro de 2010
O PÁROCO.

7 comentários:

  1. A propósito de funerais:
    Gostava de saber porque é que, no funeral realizado no dia 5 de Outubro, nesta paróquia de Cristo Rei da Vergada,a urna não foi aberta durante a celebração da eucaristia, como é habitual?

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  2. Noutras paróquias não é habitual com certeza.

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  3. Ao primeiro anónimo respondo que não é essencial
    e fundamental
    fazê-lo durante a celebração.
    Normalmente costuma-se fazê-lo no velório
    e no cemitério.
    Na Igreja está ao critério do Pároco.
    Nas Caldas já se faz assim desde 2003.
    E o Pároco é o mesmo.
    E já cá está desde 1984.
    Desde que assim se faz nas Caldas
    não têm faltado acólitos,
    ajudantes
    e cantores do Grupo Coral
    nas Exéquias.
    E nos 26 anos que cá se encontra
    nunca foi invectivado no Cemitério.
    Joaquim da Sé

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  4. Que não é fundamental sabêmo-lo nós, só que, quando se mudam as regras que estavam estabelecidas e não decretadas, se houvesse uma palavrinha a dizer o porquê, não havia razão para a primeira pergunta. "Nas Caldas já se faz assim desde 2003."
    É porque anteriormente era diferente.
    Não estranharam quando o pároco mudou as regras e não deu cavaco? ou será que deu?
    Estou a gostar da atenção que alguns paroquianos da Vila Termal das Caldas de S.Jorge, dão ao blog da aldeia urbana que é a paróquia de Cristo Rei da Vergada

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  5. Nas Caldas todos apoiamos e gostamos.
    E começou exactamente, e sem aviso algum, nas Exéquias do Padre Assis, irmão do Senhor Padre Isaías.
    Joaquim da Sé

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  6. Okei. Estou esclarecido.
    Quanto ao todos o apoiarem e gostarem dele!... Lá como cá, há quem goste e quem não goste. Disso tenho a certeza.

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  7. 1-Afasta a participação das crianças,
    dos adolescente
    e jovens das exéquias
    e funerais.
    2- Impede a presença dos Acólitos no Serviço doAltar.
    3- Provoca a rejeição da presença do Grupo Coral
    nas Celebração das Exéquias Cristãs
    e Funerais.
    4 – Os ajudantes do Altar afastam-se,
    deixando o celebrante sózinho.
    5- Deixa muitíssimo exposto o extinto(a)
    na sua fragilidade humana ( a morte)
    a que não pode responder
    perante a agressividade do olhar
    e das palavras menos correctas.
    6 - Motiva comentários,
    criticas emaledicenças por parte dos descrentes,
    impraticantes,
    que falam alto,
    fumam no esxteriro do templo
    e casa mortuária.
    7 – A inadequada presença de curiosos
    que não vêm para rezar
    mas para assistir a um espetáculo…

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