sábado, 24 de setembro de 2011

Dia 20 de Setembro de 2011! Um Grande Dia !!!

Dia 20 de Setembro de 2011
Um Grande Dia na Circunstância da Comemoração
do Aniversário do Matrimónio Católico do Simpático Casal Maria Eugénia e Manuel Cardoso
que o foi há 30 anos em Lourosa!
Agora Bodas de Pérola na Igreja Matriz da Paróquia de Cristo Rei da Vergada!
Excelente iniciativa esta Interessante e motivada Celebração!
Parabéns ao Casal
e à Família.
Ainda as Bodas Matrimoniais:
Bodas de Casamento
01 ano   - Bodas de Algodão
02 anos - Bodas de Papel
03 anos - Bodas de Trigo ou Couro
04 anos - Bodas de Flores e Frutas ou Cera
05 anos - Bodas de Madeira ou Ferro
06 anos - Bodas de Perfume ou Açúcar
07 anos - Bodas de Latão ou Lã
08 anos - Bodas de Papoula ou Barro
09 anos - Bodas de Cerâmica ou Vime
10 anos - Bodas de Estanho Zinco
11 anos - Bodas de Aço
12 anos - Bodas de Seda ou Ônix
13 anos - Bodas de Linho ou Renda
14 anos - Bodas de Marfim
15 anos - Bodas de Cristal
16 anos - Bodas de Safira ou Turmalina
17 anos - Bodas de Rosa
18 anos - Bodas de Turquesa
19 anos - Bodas de Cretone ou Água Marinha
20 anos - Bodas de Porcelana
21 anos - Bodas de Zircão
22 anos - Bodas de Louça
23 anos - Bodas de Palha
24 anos - Bodas de Opala
25 anos - Bodas de Prata
26 anos - Bodas de Alexandrita
27 anos - Bodas de Crisopázio
28 anos - Bodas de Hematita
29 anos - Bodas de Erva
30 anos - Bodas de Pérola
31 anos - Bodas de Nácar
32 anos - Bodas de Pinho
33 anos - Bodas de Crizo
34 anos - Bodas de Oliveira
35 anos - Bodas de Coral
36 anos - Bodas de Cedro
37 anos - Bodas de Aventurina
38 anos - Bodas de Carvalho
39 anos - Bodas de Mármore
40 anos - Bodas de Esmeralda
41 anos - Bodas de Seda
42 anos - Bodas de Prata Dourada
43 anos - Bodas de Azeriche
44 anos - Bodas de Carbonato
45 anos - Bodas de Rubi
46 anos - Bodas de Alabastro
47 anos - Bodas de Jaspe
48 anos - Bodas de Granito
49 anos - Bodas de Heliotrópio
50 anos - Bodas de Ouro
51 anos - Bodas de Bronze
52 anos - Bodas de Argila
53 anos - Bodas de Antimônio
54 anos - Bodas de Níquel
55 anos - Bodas de Ametista
56 anos - Bodas de Malaquita
57 anos - Bodas de Lápis Lazuli
58 anos - Bodas de Vidro
59 anos - Bodas de Cereja
60 anos - Bodas de Diamante ou Jade
61 anos - Bodas de Cobre
62 anos - Bodas de Telurita
63 anos - Bodas de Sândalo
64 anos - Bodas de Fabulita
65 anos - Bodas de Platina
66 anos - Bodas de Ébano
67 anos - Bodas de Neve
68 anos - Bodas de Chumbo
69 anos - Bodas de Mercúrio
70 anos - Bodas de Vinho
75 anos - Bodas de Brilhante ou Alabastre
80 anos - Bodas de Nogueira ou Carvalho
É bom lembrar e relembrar estas datas tão importantes para a 
Família uma vez que o cuidado primacial da Diocese e da Paróquia
é a Família e a Juventude!

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Tema do 27º Domingo do Tempo Comum

 
Tema do 27º Domingo do Tempo Comum
A liturgia do 27º Domingo do Tempo Comum utiliza a imagem da "vinha de Deus" para falar desse Povo que aceita o desafio do amor de Deus e que se coloca ao serviço de Deus. Desse Povo, Deus exige frutos de amor, de paz, de justiça, de bondade e de misericórdia.
Na primeira leitura, o profeta Isaías dá conta do amor e da solicitude de Deus pela sua "vinha". Esse amor e essa solicitude não podem, no entanto, ter como contrapartida frutos de egoísmo e de injustiça… O Povo de Jahwéh tem de deixar-se transformar pelo amor sempre fiel de Deus e produzir os frutos bons que Deus aprecia – a justiça, o direito, o respeito pelos mandamentos, a fidelidade à Aliança.
No Evangelho, Jesus retoma a imagem da "vinha". Critica fortemente os líderes judaicos que se apropriaram em benefício próprio da "vinha de Deus" e que se recusaram sempre a oferecer a Deus os frutos que Lhe eram devidos. Jesus anuncia que a "vinha" vai ser-lhes retirada e vai ser confiada a trabalhadores que produzam e que entreguem a Deus os frutos que Ele espera.
Na segunda leitura, Paulo exorta os cristãos da cidade grega de Filipos – e todos os que fazem parte da "vinha de Deus" – a viverem na alegria e na serenidade, respeitando o que é verdadeiro, nobre, justo e digno. São esses os frutos que Deus espera da sua "vinha".


LEITURA I – Is 5,1-7

Leitura do Livro de Isaías

Vou cantar, em nome do meu amigo,
um cântico de amor à sua vinha.
O meu amigo possuía uma vinha numa fértil colina.
Lavrou-a e limpou-a das pedras,
plantou-a de cepas escolhidas.
No meio dela ergueu uma torre e escavou um lagar.
Esperava que viesse a dar uvas,
Mas ela só produziu agraços.
E agora, habitantes de Jerusalém, e vós, homens de Judá,
sede juízes entre mim e a minha vinha:
Que mais podia fazer à minha vinha que não tivesse feito?
Quando eu esperava que viesse a dar uvas,
porque é que apenas produziu agraços?
Agora vos direi o que vou fazer à minha vinha:
vou tirar-lhe a vedação e será devastada;
vou demolir-lhe o muro e será espezinhada.
Farei dela um terreno deserto:
não voltará a ser podada nem cavada,
e nela crescerão silvas e espinheiros;
e hei-de mandar às nuvens
que sobre ela não deixem cair chuva.
A vinha do Senhor do Universo é a casa de Israel,
e os homens de Judá são a plantação escolhida.
Ele esperava rectidão e só há sangue derramado;
esperava justiça e só há gritos de horror.


SALMO RESPONSORIAL – Salmo 79 (80)

Refrão: A vinha do Senhor é a casa de Israel.

Arrancastes uma videira do Egipto,
expulsastes as nações para a transplantar.
Estendia até ao mar as suas vergônteas
e até ao rio os seus rebentos.

Porque lhe destruístes a vedação,
de modo que a vindime quem quer que passe pelo caminho?
Devastou-a o javali da selva
e serviu de pasto aos animais do campo.

Deus dos Exércitos, vinde de novo,
olhai dos céus e vede, visitai esta vinha.
Protegei a cepa que a vossa mão direita plantou,
o rebento que fortalecestes para Vós.

Não mais nos apartaremos de Vós:
fazei-nos viver e invocaremos o vosso nome.
Senhor, Deus dos Exércitos, fazei-nos voltar,
iluminai o vosso rosto e seremos salvos.


LEITURA II – Filip 4,6-9

Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Filipenses

Irmãos:
Não vos inquieteis com coisa alguma.
Mas, em todas as circunstâncias,
apresentai os vossos pedidos diante de Deus,
com orações, súplicas e acções de graças.
E a paz de Deus, que está acima de toda a inteligência,
guardará os vossos corações
e os vossos pensamentos em Cristo Jesus.
Quanto ao resto, irmãos,
tudo o que é verdadeiro e nobre,
tudo o que é justo e puro,
tudo o que é amável e de boa reputação,
tudo o que é virtude e digno de louvor
é o que deveis ter no pensamento.
O que aprendestes, recebestes, ouvistes e vistes em mim
é o que deveis praticar.
E o Deus da paz estará convosco.


ALELUIA – cf. Jo 15,16

Aleluia. Aleluia.

Eu Vos escolhi do mundo, para que vades e deis fruto,
e o vosso fruto permaneça, diz o Senhor.


EVANGELHO – Mt 21,33-43

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus

Naquele tempo,
disse Jesus aos príncipes dos sacerdotes e aos anciãos do povo:
«Ouvi outra parábola:
Havia um proprietário que plantou uma vinha,
cercou-a com uma sebe, cavou nela um lagar
e levantou uma torre;
depois, arrendou-a a uns vinhateiros e partiu para longe.
Quando chegou a época das colheitas,
mandou os seus servos aos vinhateiros para receber os frutos.
Os vinhateiros, porém, lançando mão dos servos,
espancaram um, mataram outro, e a outro apedrejaram-no.
Tornou ele a mandar outros servos,
em maior número que os primeiros.
E eles trataram-nos do mesmo modo.
Por fim, mandou-lhes o seu próprio filho, dizendo:
‘Respeitarão o meu filho’.
Mas os vinhateiros, ao verem o filho, disseram entre si:
‘Este é o herdeiro;
matemo-lo e ficaremos com a sua herança’.
E, agarrando-o, lançaram-no fora da vinha e mataram-no.
Quando vier o dono da vinha, que fará àqueles vinhateiros?».
Eles responderam:
«Mandará matar sem piedade esses malvados
e arrendará a vinha a outros vinhateiros,
que lhe entreguem os frutos a seu tempo».
Disse-lhes Jesus: «Nunca lestes na Escritura:
‘A pedra que os construtores rejeitaram
tornou-se a pedra angular;
tudo isto veio do Senhor e é admirável aos nossos olhos’?
Por isso vos digo:
Ser-vos-á tirado o reino de Deus
e dado a um povo que produza os seus frutos».

26º DOMINGO DO TEMPO COMUM

26º DOMINGO DO TEMPO COMUM
 Tema do 26º Domingo do Tempo Comum
A liturgia do 26º Domingo do Tempo Comum deixa claro que Deus chama todos os homens e mulheres a empenhar-se na construção desse mundo novo de justiça e de paz que Deus sonhou e que quer propor a todos os homens. Diante da proposta de Deus, nós podemos assumir duas atitudes: ou dizer "sim" a Deus e colaborar com Ele, ou escolher caminhos de egoísmo, de comodismo, de isolamento e demitirmo-nos do compromisso que Deus nos pede. A Palavra de Deus exorta-nos a um compromisso sério e coerente com Deus – um compromisso que signifique um empenho real e exigente na construção de um mundo novo, de justiça, de fraternidade, de paz.
Na primeira leitura, o profeta Ezequiel convida os israelitas exilados na Babilónia a comprometerem-se de forma séria e consequente com Deus, sem rodeios, sem evasivas, sem subterfúgios. Cada crente deve tomar consciência das consequências do seu compromisso com Deus e viver, com coerência, as implicações práticas da sua adesão a Jahwéh e à Aliança.
O Evangelho diz como se concretiza o compromisso do crente com Deus… O "sim" que Deus nos pede não é uma declaração teórica de boas intenções, sem implicações práticas; mas é um compromisso firme, coerente, sério e exigente com o Reino, com os seus valores, com o seguimento de Jesus Cristo. O verdadeiro crente não é aquele que "dá boa impressão", que finge respeitar as regras e que tem um comportamento irrepreensível do ponto de vista das convenções sociais; mas é aquele que cumpre na realidade da vida a vontade de Deus.
A segunda leitura apresenta aos cristãos de Filipos (e aos cristãos de todos os tempos e lugares) o exemplo de Cristo: apesar de ser Filho de Deus, Cristo não afirmou com arrogância e orgulho a sua condição divina, mas assumiu a realidade da fragilidade humana, fazendo-se servidor dos homens para nos ensinar a suprema lição do amor, do serviço, da entrega total da vida por amor. Os cristãos são chamados por Deus a seguir Jesus e a viver do mesmo jeito, na entrega total ao Pai e aos seus projectos.


LEITURA I – Ez 18,25-28

Leitura da Profecia de Ezequiel

Eis o que diz o Senhor:
«Vós dizeis: ‘A maneira de proceder do Senhor não é justa’.
Escutai, casa de Israel:
Será a minha maneira de proceder que não é justa?
Não será antes o vosso modo de proceder que é injusto?
Quando o justo se afastar da justiça,
praticar o mal o vier a morrer,
morrerá por causa do mal cometido.
Quando o pecador se afastar do mal que tiver realizado,
praticar o direito e a justiça,
salvará a sua vida.
Se abris os seus olhos e renunciar às faltas que tiver cometido,
há-de viver e não morrerá».


SALMO RESPONSORIAL – Salmo 24 (25)

Refrão: Lembrai-Vos, Senhor, da vossa misericórdia.

Mostrai-me, Senhor, os vossos caminhos,
ensinai-me as vossas veredas.
Guiai-me na vossa verdade e ensinai-me,
porque Vós sois Deus, meu Salvador:
em vós espero sempre.

Lembrai-Vos, Senhor, das vossas misericórdias
e das vossas graças que são eternas.
Não recordeis as minhas faltas
e os pecados da minha juventude.
Lembrai-Vos de mim segundo a vossa clemência,
por causa da vossa bondade, Senhor.

O Senhor é bom e recto,
ensina o caminho aos pecadores.
Orienta os humildes na justiça
e dá-lhes a conhecer os seus caminhos.


LEITURA II – Filip 2,1-11

Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Filipenses

Irmãos:
Se há em Cristo alguma consolação,
algum conforto na caridade,
se existe alguma consolação nos dons do Espírito Santo,
alguns sentimentos de ternura e misericórdia,
então, completai a minha alegria,
tendo entre vós os mesmos sentimentos e a mesma caridade,
numa só alma e num só coração.
Não façais nada por rivalidade nem por vanglória;
mas, com humildade,
considerai os outros superiores a vós mesmos,
sem olhar cada um aos seus próprios interesses,
mas aos interesses dos outros.
Tende em vós os mesmos sentimentos
que havia em Cristo Jesus.
Ele, que era de condição divina,
não Se valeu da sua igualdade com Deus,
mas aniquilou-Se a Si próprio.
Assumindo a condição de servo,
tornou-Se semelhante aos homens.
Aparecendo como homem, humilhou-Se ainda mais,
obedecendo até à morte, e morte de cruz.
Por isso, Deus O exaltou
e Lhe deu um nome que está acima de todos os nomes,
para que ao nome de Jesus todos se ajoelhem,
no céu, na terra e nos abismos,
e toda a língua proclame que Jesus Cristo é o Senhor,
para glória de Deus Pai.


ALELUIA – Jo 10,27

Aleluia. Aleluia.

As minhas ovelhas ouvem a minha voz, diz o Senhor;
Eu conheço-as e elas seguem-Me.


EVANGELHO – Mt 21,28-32

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus

Naquele tempo,
disse Jesus aos príncipes dos sacerdotes
e aos anciãos do povo:
«Que vos parece?
Um homem tinha dois filhos.
Foi ter com o primeiro e disse-lhe:
‘Filho, vai hoje trabalhar na vinha’.
Mas ele respondeu-lhe: ‘Não quero’.
Depois, porém, arrependeu-se e foi.
O homem dirigiu-se ao segundo filho
e falou-lhe do mesmo modo.
Ele respondeu: ‘Eu vou, Senhor’.
Mas de facto não foi.
Qual dos dois fez a vontade ao pai?»
Eles responderam-Lhe: «O primeiro».
Jesus disse-lhes:
«Em verdade vos digo:
Os publicanos e as mulheres de má vida
irão diante de vós para o reino de Deus.
João Baptista veio até vós,
ensinando-vos o caminho da justiça,
e não acreditastes nele;
mas os publicanos e as mulheres de má vida acreditaram.
E vós, que bem o vistes,
não vos arrependestes, acreditando nele».

 

Visita Pastoral à Paróquia da Vergada

 No dia 22 de Setembro de dois mil e onze, pelas 21,00 horas e na sala nova desta Paróquia de Cristo Rei da Vergada esteve reunido o Conselho Paroquial de Pastoral bem como a Comissão Executiva. Estiveram presentes além do Pároco – Pe. António Teixeira Machado e dos Srs. Diáconos António Avelino Valinho Luís e Joaquim Augusto da Silva Santos os seguintes membros: António Cândido Miranda, Esperança Pereira da Silva, Jacinto Cardoso, João José Couto Batista Pinto, Manuel Avelino Alves Cardoso, Maria Ermelinda da Silva Ferreira, Maria Eugénia Pinto Tavares, Maria Manuela da Silva Ribeiro e Sofia Alexandra da Silva Coelho. Em representação do presidente dos acólitos (Rui Miguel Gonçalves Neves) esteve a acólita Liliana Santos Bastos. A Maria Rosa de Jesus Queirós telefonou ao secretário a dizer que se tinha esquecido da reunião e que apenas se tinha lembrado àquela hora (eram 21:45) e ao ser-lhe sugerido para vir mesmo mais tarde informou que já não poderia dado ter de dar as voltas necessárias à mãe acamada.
Faltaram os membros: Ana Celeste Pinto Martins, Cristina Manuela da Silva Ferreira, Daniel César Cardoso Santos (doente), Fernanda Lamas, Pedro Manuel Oliveira Ferreira, Rosa Maria Ferreira da Silva Rodrigues Pinho e Vítor Augusto Pereira dos Santos.
A reunião começou por uma invocação ao Espírito Santo seguindo-se, como introdução, o que é e para que serve a Visita do Pastor.
“A Visita Pastoral deve afirmar a prioridade dada à missão, no anúncio corajoso do Evangelho com novo ardor, novos métodos, renovada alegria e acrescido entusiasmo. A evangelização é o primeiro e maior serviço que a Igreja pode prestar ao mundo. A missão está no âmago da Igreja.
A missão não é exclusivo de ninguém”.
“A Visita Pastoral deve proporcionar momentos de encontro pessoal com os párocos, com os diáconos, com a Comunidade Religiosa, com os Conselhos Pastorais, com os Conselhos Económicos e outras Instâncias de vida e de acção pastoral, assim como com os Movimentos de Igreja. As crianças e os jovens da catequese e das escolas assim como as famílias e os agentes de pastoral devem merecer tempo e oportunidade de reflexão, partilha e diálogo com o bispo. A presença junto dos doentes e a atenção aos que sofrem são realidades a que o bispo deve manifestar a sua proximidade e solicitude (…) ir ao encontro de todos numa atitude de abertura dialogante e de corresponsabilidade solidária na construção conjunta do bem comum. De todos e com todos os que vivem e trabalham, independentemente das suas convicções religiosas. É sempre muito mais o que nos une do que o que nos separa”.
O Papa visita uma nação, como Pastor Universal e Sucessor de Pedro a quem Cristo confia a Sua Igreja e está no meio de nós.
A visita do Bispo a uma Comunidade é o encontro do Bom Pastor com as ovelhas e que quer ir ao encontro de todos – mesmo não crentes - numa atitude de abertura dialogante e de corresponsabilidade solidária na construção conjunta do bem comum.
É um momento para o bispo, como Pai e Pastor, melhor conhecer e amar aqueles a quem o Espírito de Deus o chamou a servir, e a estimular, renovar e revigorar a vida cristã e a atividade apostólica e missionária da Comunidade.
A visita do Bispo a uma Comunidade deverá ocorrer, pelo menos, de cinco em cinco anos.
Posto isto foi lido o ponto 2 – Visita Pastoral, da ata de 4 de agosto da Comissão Executiva desta Comunidade da Vergada e que serviu de prévio para se elaborar a planificação da Visita Pastoral e que está em anexo à presente ata.
Esta planificação será enviada ao Sr. Bispo para estudo, análise e confirmação.
         Falou-se da administração do Sacramento da Santa Unção aos doentes e pessoas idosas, bem como do Sacramento do Crisma ou Confirmação aquando da vinda do Sr. Bispo.
Para receber o Crisma, além de estar e ser vocacionado (a)  é necessário ter frequentado a Catequese até ao 10º. Todavia, para quem não frequentou estes anos de catequese também o poderá receber desde que:
·         Tenham mais de 25 anos;
·         Frequência e empenhamento na prática religioso.
 Para escolher o Padrinho/Madrinha destes Crismandos:
·         O Padrinho/madrinha de Baptismo, se for Crismado e praticante;
·         Outra pessoa, próxima do crismando, se for Crismado e praticante.

Seguidamente fez-se o levantamento de todas as Empresas, Comércios, Restaurantes, Cafés, Padarias, Estabelecimentos de Ensino e Instituições desta Paróquia para um posterior contacto e possibilidade duma visita por parte do Sr. Bispo a algumas destas empresas.
E nada mais havendo a tratar foi encerrada a reunião por volta das 00,30 horas da qual se lavrou a presente ata que depois de lida e aprovada será assinada pelo presidente e por mim que a secretariei.
(Pe. António Teixeira Machado)
            (Jacinto Cardoso)

domingo, 18 de setembro de 2011

Cruzamento perigoso a pedir uma rotunda.


Cruzamento na Rua da INACOR a pedir uma configuração diferente!
Cruzamento perigoso 
e de frequentes acidentes.

sábado, 17 de setembro de 2011

25º DOMINGO DO TEMPO COMUM - Ano A

 25º DOMINGO DO TEMPO COMUM
A liturgia do 25º Domingo do Tempo Comum convida-nos a descobrir um Deus cujos caminhos e cujos pensamentos estão acima dos caminhos e dos pensamentos dos homens, quanto o céu está acima da terra. Sugere-nos, em consequência, a renúncia aos esquemas do mundo e a conversão aos esquemas de Deus.
A primeira leitura pede aos crentes que voltem para Deus. “Voltar para Deus” é um movimento que exige uma transformação radical do homem, de forma a que os seus pensamentos e acções reflictam a lógica, as perspectivas e os valores de Deus.
O Evangelho diz-nos que Deus chama à salvação todos os homens, sem considerar a antiguidade na fé, os créditos, as qualidades ou os comportamentos anteriormente assumidos. A Deus interessa apenas a forma como se acolhe o seu convite. Pede-nos uma transformação da nossa mentalidade, de forma a que a nossa relação com Deus não seja marcada pelo interesse, mas pelo amor e pela gratuidade.
A segunda leitura apresenta-nos o exemplo de um cristão (Paulo) que abraçou, de forma exemplar, a lógica de Deus. Renunciou aos interesses pessoais e aos esquemas de egoísmo e de comodismo, e colocou no centro da sua existência Cristo, os seus valores, o seu projecto.

LEITURA I – Is 55,6-9

Leitura do Livro de Isaías

Procurai o Senhor, enquanto se pode encontrar,
invocai-O, enquanto está perto.
Deixe o ímpio o seu caminho
e o homem perverso os seus pensamentos.
Converta-se ao Senhor, que terá compaixão dele,
ao nosso Deus, que é generoso em perdoar.
Porque os meus pensamentos não são os vossos,
nem os vossos caminhos são os meus – oráculo do Senhor –.
Tanto quanto o céu está acima da terra,
assim os meus caminhos estão acima dos vossos
e acima dos vossos estão os meus pensamentos.


SALMO RESPONSORIAL – Salmo 144 (145)

Refrão: O Senhor está perto de quantos O invocam.

Quero bendizer-Vos, dia após dia,
e louvar o vosso nome para sempre.
Grande é o Senhor e digno de todo o louvor,
insondável é a sua grandeza.

O Senhor é clemente e compassivo,
paciente e cheio de bondade.
O Senhor é bom para com todos
e a sua misericórdia se estende a todas as criaturas.

O Senhor e justo em todos os seus caminhos
e perfeito em todas as suas obras.
O Senhor está perto de quantos O invocam,
de quantos O invocam em verdade.


LEITURA II – Filip 1,20c-24.27a

Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Filipenses

Irmãos:
Cristo será glorificado no meu corpo,
quer eu viva quer eu morra.
Porque, para mim, viver é Cristo e morrer é lucro.
Mas, se viver neste corpo mortal é útil para o meu trabalho,
não sei o que escolher.
Sinto-me constrangido por este dilema:
desejaria partir e estar com Cristo, que seria muito melhor;
mas é mais necessário para vós
que eu permaneça neste corpo mortal.
Procurai somente viver de maneira digna do Evangelho de Cristo.


ALELUIA – cf. Actos 16,14b

Aleluia. Aleluia.

Abri, Senhor, os nossos corações,
para aceitarmos a palavra do vosso Filho.



EVANGELHO – Mt 20,1-16a

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus

Naquele tempo,
disse Jesus aos seus discípulos a seguinte parábola:
«O reino dos Céus pode comparar-se a um proprietário,
que saiu muito cedo a contratar trabalhadores para a sua vinha.
Ajustou com eles um denário por dia
e mandou-os para a sua vinha.
Saiu a meio da manhã,
viu outros que estavam na praça ociosos e disse-lhes:
‘Ide vós também para a minha vinha
e dar-vos-ei o que for justo’.
E eles foram.
Voltou a sair, por volta do meio-dia e pelas três horas da tarde,
e fez o mesmo.
Saindo ao cair da tarde,
encontrou ainda outros que estavam parados e disse-lhes:
‘Porque ficais aqui todo o dia sem trabalhar?’
Eles responderam-lhe: ‘Ninguém nos contratou’.
Ele disse-lhes: ‘Ide vós também para a minha vinha’.
Ao anoitecer, o dono da vinha disse ao capataz:
«Chama os trabalhadores e paga-lhes o salário,
a começar pelos últimos e a acabar nos primeiros’.
Vieram os do entardecer e receberam um denário cada um.
Quando vieram os primeiros, julgaram que iam receber mais,
mas receberam também um denário cada um.
Depois de o terem recebido,
começaram a murmurar contra o proprietário, dizendo:
‘Estes últimos trabalharam só uma hora
e deste-lhes a mesma paga que a nós,
que suportámos o peso do dia e o calor’.
Mas o proprietário respondeu a um deles:
‘Amigo, em nada te prejudico.
Não foi um denário que ajustaste comigo?
Leva o que é teu e segue o teu caminho.
Eu quero dar a este último tanto como a ti.
Não me será permitido fazer o que eu quero do que é meu?
Ou serão maus os teus olhos porque eu sou bom?’
Assim, os últimos serão os primeiros
e os primeiros serão os últimos».