quarta-feira, 5 de maio de 2010

Às vezes chegam cartas!!! Quem sabe explicar???


Quem sabe explicar???


6 comentários:

  1. “Ele que se diz ateu confesso…
    porque mantém a “tutela" da da Senhora da Azenha
    Guilhermina leiteira “perruca”,
    usurpando aos legítimos proprietários a área
    em favor da Liga de Melhoramentos e Beneficência da Vergada
    aplicando - lhe inclusive uma “tutela” religioso-maçónica
    com promessas e ex-votos retirados a “ devotos”
    não esclarecidos
    de um santuário interdito de há longa data?

    Um entendido de Moselense

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  2. Depois de ler esta carta fiquei admirado com a dor de cotubelo ou de corno deste Mozelense. Se a paroquia da Vergada tem este nome e tem limites pode este sr não saber, com podia tem na vergada uma paroquia de Ordonhe.A liga por ter a sede em ramil não pode ter o nome da (Vergada)
    Este senhor que va pregar para Mozelos ja que não tem padre e em a paroquia da Vergada pedir para resar as missas dos ditos Mozelenses.

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  3. 1 - O signatário da carta de que o post retira estas duas citações poderá ter alguma razão ou algumas razões.
    Peca apenas por algumas serem tardias e requentadas – perderam o comboio - e outras actuais e cancerígenas na Vergada.
    2 – Que a localidade da Vergada não perderá o seu nome, mau grado a vontade do subscritor, é uma realidade, um facto histórico, real, concreto, indesmentível.
    Pois há localidades que têm nomes como Lousada, Paredes, Carvalhos, Vale de Cambra, etc. cujos nomes são indevidos e seriam sim: Silvares, Castelões de Cepeda, Pedroso, Codal e outros etc. e de que agora e no futuro jamais mudarão de nome…Entrou no ouvido, na linguagem… no Dicionário .
    3 – Que a localidade da Vergada tem este nome e englobando todos os nomes dos lugares a que refere criou lastro, hábito e história mau grado a vontade do subscritor.
    4 – Que a localidade tem passado várias vicissitudes sob o ponto de vista religioso reconheço-lhe o critério, o juízo e a visão histórica: a subestima e ingratitude pelas Capelanias, pelos Capelães, pelos Párocos, pela Paroquialidade das Paróquias Experimentais e Paroquialidade Definitiva que o é desde Novembro de 1998 tudo isto é verdadeiro.
    5 – Que o termo de Freguesia para a Paróquia da Vergada não é necessário e seria temeridade levantar uma polémica já morta e cujo corpo que deu cadáver!
    6 – Mas que Vergada tem perfil para ser uma Localidade Típica do Concelho de Santa Maria da Feira, uma Vila Típica, uma Cividade, o futuro o dirá a não ser que a pusilanimidade e o espírito redutor e minimalista de alguns Vergadenses assim o queiram…
    7 – Quanto ao que o actual Pároco da Paróquia Definitiva da Vergada “não estará seguro, como diz, “ em virtude da “tutela” infiltrada e fantasmagórica de que faz referência penso ser falar, melhor escrever, sem conhecimento de causa.
    Se consultar http://cristo-rei-vergada.blogspot.com/ e outros suportes informáticos penso que irá imediatamente mudar de ideias e opinião.
    8-Quanto ao actual Abade da Vergada penso que o subscritor não estar devidamente informado.
    O mesmo Abade tem-se esforçado por gerir
    e pastorear uma Paróquia Moderna, Empenhada, Amiga e Solidária.
    Dirá talvez que alguns avencerragens não entendem nem compreendem é verdade! Disso tem consciência o Reverendo Pároco.
    Também é certo que nenhum Pároco está vendido, preso, escravo na Comunidade para onde o Bispo o nomeia, que o mesmo Pároco não escolheu e compete ao Bispo Diocesano nomeá-lo, transferi-lo, etc.
    Que as Paróquias que não têm Pároco podem ter Administrador Paroquial,
    ser reduzidas a Capelas
    ou terminar como Paróquias desde que não haja condições e perfil.
    A tendência actual é reduzir as Paróquias
    e ajuntá-las por Núcleos
    e Ajuntamentos Paroquiais.
    9 – Ora este último estatuto penso não ser a opção da Paróquia da Vergada.
    Mas se o quiserem, o terão. E tudo o que foi feito é uma paixão inútil. Foi uma ilusão.

    Tono da Central da Vergada

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  4. nos povo da vergada sabemos quais os motivos que levaram o anterior padre a mudar de pároquia, ao contrário da imagem que passaram para fora, a dita desavença com a comissão de festas não foi mais que um alibi que arranjaram para o padre ir embora e assim a coisa foi bem camuflada perante o resto da comunidade

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  5. Muzelense disse
    Tenho acompanhado de perto este post e os seus comentários.
    1.Tendo consultado especialistas em História, Republicanismo, Anticlericalismo e Ateísmo e penso ter encontrado uma resposta para o escritor da carta sobre o “fenómeno Vergada”.
    2.O escritor da carta vê-se que é um Mozelense apaixonado, amigo da sua Terra e na sua missiva aparecem “verdades “ e “inverdades.
    3.É sabido que o anticlericalismo vindo do muçulmanismo, protestantismo, da Revolução Francesa, do comunismo, do queirosianismo, do camilismo e apadrinhados pelo republicanismo ateu, agnóstico e maçónico português trouxe uma visão ( depois de ter perseguido, prendido e matado bispos, padres, religiosos e religiosas e de lhes ter roubado, saqueado, esbanjado e distribuído os conventos, mosteiros,santuários, igrejas, residências, passais e registos paroquiais para as suas conservatórias, museus e bibliotecas) laica dos bens, “coisas religiosas” conferindo-lhes não o sentido de e para DEUS, religião e Comunidade Eclesial mas sim um sentido e sgnificado laico-civil e social ( beneficência, filantropia, e a pretexto de promoção social, desenvolvimento, cultura,etc.)
    Por isso não é de admirar que algum crente ou descrente eivado e embuído desse espírito pretenda servir-se do clero no passado e no presente impondo a sua “tutela” bem como ao povo menos esclarecido e ao seu meio recorrendo inclusive a espaços de culto verdadeiros ou interditos, fictícios, fantasmagóricos para consegui os seus fins “tutelares” para daí tirar proventos e proveitos associativos, pessoais ou particulares para associações fantasmas, inactivas e inoperantes.
    4.Daí que a “tutela” do “fenómeno Vergada” esteja inserido neste âmbito que é apanágio de muitas localidades deste país republicano com saudades retrógradas, persecutórias, rapinantes da República de 1910 e em comemoração dos seus 100 anos, centenária portanto, que deveria reconhecer e sanar os males empreendidos….
    5.Penso ser esta uma explicação plausível
    Um Mozelense de coração

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  6. Este Mouselense tem a mesma ideia do actual Pároco da Paróquia da Vergada.
    Um Argoncilhense .

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