domingo, 31 de maio de 2009

Encerramento do Mês de Maria na Paróquia de Cristo Rei da Vergada






Encerramento do Mês de Maria na Paróquia de Cristo Rei da Vergada
Como é tradição realizou-se o Encerramento do Mês de Maria na Paróquia de Cristo Rei da Vergada.
A igreja Matriz tornou-se pequena para conter a multidão de Fiéis que se associou à esta iniciativa.
Bem haja a Nela da Casa de S. Jorge e Familia por ter assumido esta simpática e popular tarefa,
bem como toda a Comunidade representada pela Comissão Executiva da Paróquia, sem esquecer Grupo Coral, Acólitos, Jovens, Adolescentes, Crianças, todos em Geral.

Duas horas e meia em cheio!
Bem hajam
E
Parabéns!

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Mau exemplo para o Governo

Isto não se faz!

sábado, 23 de maio de 2009

Ascensão do Senhor

24 de Maio de 2009
MISSA DA ASCENSÃO DO SENHOR
e Celebração do 43º Domingo das Comunicações Sociais
Admonição Inicial.
A Igreja, em Portugal, propõe-nos hoje duas celebrações numa só: a Solenidade da ascensão do senhor ao Céu e o Dia Mundial das comunicações sociais. Podemos dizer que ambas se iluminam e prolongam mutuamente:
● o Senhor, no Evangelho, envia os Apóstolos a anunciar a Boa-Nova no mundo inteiro, para que todas as pessoas acreditem e sejam salvas;
● o Papa, na sua Mensagem para este Dia, exorta os cristãos a evangelizarem o “continente digital”, e pede aos jovens que «assumam com entusiasmo o anúncio do Evangelho aos seus contemporâneos» e introduzam “uma cultura de respeito, de diálogo e de amizade” nas «novas tecnologias que estão a provocar mudanças fundamentais nos modelos de comunicação e nas relações humanas».
Significando a nossa disponibilidade para acolher e viver o que vamos ouvir e celebrar – cantemos, de pé.
[Cântico de Entrada…]

Admonição à Liturgia da Palavra.
Na 1ª Leitura que vamos ouvir, o Senhor, antes de subir ao Céu, confia aos apóstolos o mundo que Ele veio salvar; e no Evangelho, envia-os a anunciar a Boa Nova e promete ficar com eles até ao fim. Na 2ª Leitura, S. Paulo recomenda aos efésios que procedam com humildade, mansidão, paciência e caridade, mantendo a unidade do espírito pelo vínculo da paz. Hoje, esta Palavra é para nós.
Escutemo-la, com fé.

I LEITURA (Act 1,1-11)

Leitura dos Actos dos Apóstolos:
No meu primeiro livro, ó Teófilo, narrei as obras e os ensinamentos de Jesus, desde o princípio até ao dia em que, depois de ter dado, pelo Espírito Santo, as suas instruções aos Apóstolos que escolhera, foi arrebatado ao Céu. A eles também apareceu vivo depois da sua paixão e deu-lhes disso numerosas provas com as suas aparições, durante quarenta dias, e falando-lhes também a respeito do Reino de Deus.
No decurso de uma refeição que partilhava com eles, ordenou-lhes que não se afastassem de Jerusalém, mas que esperassem lá o Prometido do Pai, «do qual – disse Ele – me ouvistes falar. João baptizava em água, mas, dentro de pouco tempo, vós sereis baptizados no Espírito Santo.»
Estavam todos reunidos, quando lhe perguntaram: «Senhor, é agora que vais restaurar o Reino de Israel?» Respondeu-lhes: «Não vos compete saber os tempos nem os momentos que o Pai fixou com a sua autoridade. Mas ides receber uma força, a do Espírito Santo, que descerá sobre vós, e sereis minhas testemunhas em Jerusalém, por toda a Judeia e Samaria e até aos confins do mundo.»
Dito isto, elevou-se à vista deles e uma nuvem subtraiu-o a seus olhos. E como estavam com os olhos fixos no céu, para onde Jesus se afastava, surgiram de repente dois homens vestidos de branco, que lhes disseram:
«Homens da Galileia, porque estais assim a olhar para o céu? Esse Jesus que vos foi arrebatado para o Céu virá da mesma maneira, como agora o vistes partir para o Céu.»

SALMO RESPONSORIAL (Salmo 47/46, 2-3. 6-7. 8-9)

R/ Ergue-se Deus, o Senhor
em júbilo e ao som da trombeta.

Povos todos, batei palmas,
aclamai a Deus com brados de alegria,
porque o Senhor, o Altíssimo, é temível;
Ele é o grande rei de toda a terra. R/

Deus subiu por entre aclamações,
o Senhor subiu ao som da trombeta.
Cantai a Deus, cantai!
Cantai ao nosso rei, cantai! R/

Deus é o rei de toda a terra,
cantai-lhe um poema de louvor!
Deus reina sobre as nações,
Deus está sentado no seu trono santo. R/

II LEITURA (4,1-6. 7-23). Propomos a 2ª alternativa do Leccionário.

Leitura da Carta do Apóstolo São Paulo aos Efésios:

Eu, o prisioneiro no Senhor,
exorto-vos a que procedais de um modo digno do chamamento que recebestes; com toda a humildade e mansidão, com paciência: suportando-vos uns aos outros no amor, esforçando-vos por manter a unidade do Espírito, mediante o vínculo da paz.
Há um só Corpo e um só Espírito, assim como a vossa vocação vos chamou a uma só esperança;
um só Senhor, uma só fé, um só baptismo;
um só Deus e Pai de todos,
que reina sobre todos,
age por todos e permanece em todos.
Mas, a cada um de nós foi dada a graça, segundo a medida do dom de Cristo. […]
E foi Ele que a alguns constituiu como Apóstolos, Profetas, Evangelistas, Pastores e Mestres, em ordem a preparar os santos para uma actividade de serviço, para a construção do Corpo de Cristo, até que cheguemos todos à unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, ao homem adulto, à medida completa da plenitude de Cristo.

ALELUIA (Mt 28,19a-20b)

R/ Aleluia… (Repete-se)
Ide e ensinai todos os povos, diz o Senhor:
Eu estarei sempre convosco até ao fim dos tempos. R/

EVANGELHO (16,15-20)

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos:

Jesus ressuscitado apareceu aos Onze, quando estavam à mesa,
e disse-lhes: «Ide pelo mundo inteiro, proclamai o Evangelho a toda a criatura. Quem acreditar e for baptizado será salvo; mas, quem não acreditar será condenado.

Estes sinais acompanharão aqueles que acreditarem: em meu nome expulsarão demónios, falarão línguas novas, apanharão serpentes com as mãos e, se beberem algum veneno mortal, não sofrerão nenhum mal; hão-de impor as mãos aos doentes e eles ficarão curados.»
Então, o Senhor Jesus, depois de lhes ter falado, foi arrebatado ao Céu e sentou-se à direita de Deus.
Eles, partindo, foram pregar por toda a parte; o Senhor cooperava com eles, confirmando a Palavra com os sinais que a acompanhavam.

Homilia.

1. Ouvimos na 1ª leitura: enquanto o Senhor Jesus se elevava ao Céu, dois homens vestidos de branco recomendaram aos Apóstolos que não ficassem a olhar para o Céu, porque o Senhor havia de voltar. Abria-se, ali, o tempo da Igreja: o tempo da espera e da esperança entre a primeira e a última vinda de Cristo; o tempo de construir o reino de Deus na cidade dos homens. Quer dizer: o Céu é o nosso futuro, mas a Terra é a nossa tarefa. Empenharmo-nos, com o Espírito, a renovar a Terra e dignificar as pessoas é a melhor forma de garantirmos o Céu.
Ora, as comunicações sociais dão-nos meios actualizados, eficazes e rápidos para conhecermos os problemas do mundo e para estarmos em simultâneo com todas as pessoas num momento de festa ou numa urgência de solidariedade – anunciando ou repondo a verdade, promovendo a justiça e a paz, fazendo o bem e partilhando os bens da criação.
Na sua Mensagem, o Papa fala do «potencial extraordinário das novas tecnologias, quando usadas para favorecerem a compreensão e a solidariedade humana. Estas tecnologias são um verdadeiro dom para a humanidade: por isso devemos fazer com que as vantagens que oferecem sejam postas ao serviço de todos os seres humanos e de todas as comunidades, sobretudo de quem está necessitado e é vulnerável». E alerta: «devemo-nos preocupar por fazer com que o mundo digital, onde tais redes podem ser constituídas, seja um mundo verdadeiramente acessível a todos. Seria um grave dano para o futuro da humanidade, se os novos instrumentos da comunicação, que permitem partilhar saber e informações de maneira mais rápida e eficaz, não fossem tornados acessíveis àqueles que já são económica e socialmente marginalizados ou contribuíssem apenas para incrementar o desnível que separa os pobres das novas redes que se estão a desenvolver ao serviço da informação e da socialização humana.»

2. Ouvimos São Paulo, na 2ª leitura, dizer-nos que «há um só Corpo e um só Espírito; um só Senhor, uma só fé, um só baptismo; um só Deus e Pai de todos, que reina sobre todos, age por todos e permanece em todos... para a construção do Corpo de Cristo, até que cheguemos todos à unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, ao homem adulto, à medida completa da plenitude de Cristo».
As comunicações sociais têm a possibilidade e a vocação de estabelecer pontes e de contribuir para criar laços a um nível local ou mais alargado: laços de fé e laços de solidariedade e realização humana, que tornem a Igreja mais universal, aberta e atenta, e dêem ao mundo a proximidade de uma “aldeia global”.
Diz o Papa: «O desejo de interligação e o instinto de comunicação, que se revelam tão naturais na cultura contemporânea, na verdade são apenas manifestações modernas daquela propensão fundamental e constante que têm os seres humanos para se ultrapassarem a si mesmos entrando em relação com os outros. Na realidade, quando nos abrimos aos outros, damos satisfação às nossas carências mais profundas e tornamo-nos mais plenamente humanos. De facto, amar é aquilo para que fomos projectados pelo Criador.» Por isso, diz o Papa, «desejo encorajar todas as pessoas de boa vontade, activas no mundo emergente da comunicação digital, a que se empenhem na promoção de uma cultura do respeito, do diálogo e da amizade».
Bento XVI lembra ainda que «este desejo de comunicação e amizade está radicado na nossa própria natureza de seres humanos, não se podendo compreender adequadamente só como resposta às inovações tecnológicas; à luz da mensagem bíblica, deve antes ser lido como reflexo da nossa participação no amor comunicativo e unificador de Deus, que quer fazer da humanidade inteira uma única família. Quando sentimos a necessidade de nos aproximar das outras pessoas, quando queremos conhecê-las melhor e dar-nos a conhecer, estamos a responder à vocação de Deus – uma vocação que está gravada na nossa natureza de seres criados à imagem e semelhança de Deus, o Deus da comunicação e da comunhão.»

3. No evangelho, Jesus Cristo envia os Apóstolos a anunciar a Boa Nova a toda a criatura, para que toda a gente pudesse acreditar e salvar-se. Os meios de que os Apóstolos dispunham então reduziam-se praticamente à pregação ou comunicação oral directa e à escrita. Hoje, continua a ser urgente este anúncio da Palavra de Cristo; mas a sua responsabilidade impende sobre todos os cristãos e estes dispõem de um sem-número de novos meios e métodos para o fazerem, sem dispensar o anúncio pessoal e o testemunho de vida, que são sempre os mais eficazes.
Na sua Mensagem deste ano, Bento XVI diz que «a facilidade de acesso a telemóveis e computadores juntamente com o alcance global e a omnipresença da Internet criou uma multiplicidade de vias através das quais é possível enviar, instantaneamente, palavras e imagens aos cantos mais distantes e isolados do mundo: trata-se claramente duma possibilidade que era impensável para as gerações anteriores».
«De modo especial – sublinha o Papa – os jovens deram-se conta do enorme potencial que têm os novos “media” para favorecer a ligação, a comunicação e a compreensão entre os indivíduos e a comunidade, e usam-nos para comunicar com os seus amigos, encontrar outros novos, criar comunidades e redes, procurar informações e notícias, partilhar as próprias ideias e opiniões.»
Por isso, porque são os jovens os que melhor entendem e usam estes novos meios, é aos jovens católicos que o Papa dirige a parte final da sua Mensagem:
«Caríssimos, senti-vos comprometidos a introduzir na cultura deste novo ambiente comunicacional e informativo os valores sobre os quais assenta a vossa vida. A vós, jovens, que vos encontrais quase espontaneamente em sintonia com estes novos meios de comunicação, compete de modo particular a tarefa da evangelização deste “continente digital”.
Sabei assumir com entusiasmo o anúncio do Evangelho aos vossos contemporâneos! Conheceis os seus medos e as suas esperanças, os seus entusiasmos e as suas desilusões: o dom mais precioso que lhes podeis oferecer é partilhar com eles a “boa nova” de um Deus que Se fez homem, sofreu, morreu e ressuscitou para salvar a humanidade. O coração humano anseia por um mundo onde reine o amor, onde os dons sejam compartilhados, onde se construa a unidade, onde a liberdade encontre o seu significado na verdade e onde a identidade de cada um se realize numa respeitosa comunhão. A estas expectativas pode dar resposta a fé: sede os seus arautos!»

4. Concluindo com as próprias palavras do Papa, «desejo encorajar todas as pessoas de boa vontade, activas no mundo emergente da comunicação digital, a que se empenhem na promoção de uma cultura do respeito, do diálogo, da amizade.
♦ Primeiro, o respeito da dignidade e do valor da pessoa humana. «Se as novas tecnologias devem servir o bem dos indivíduos e da sociedade, aqueles que as usam devem evitar a partilha de palavras e imagens degradantes para o ser humano e, consequentemente, excluir aquilo que alimenta o ódio e a intolerância, envilece a beleza e a intimidade da sexualidade humana, explora os débeis e os inermes.»
♦ Depois, o diálogo entre pessoas de diferentes países, culturas e religiões, «radicado numa busca sincera e recíproca da verdade, para realizar a promoção do desenvolvimento na compreensão e na tolerância. A vida não é uma mera sucessão de factos e experiências: é antes a busca da verdade, do bem e do belo. […]. É preciso não se deixar enganar por aqueles que andam simplesmente à procura de consumidores num mercado de possibilidades indiscriminadas, onde a escolha em si mesma se torna o bem, a novidade se contrabandeia por beleza, a experiência subjectiva se sobrepõe à verdade.
♦ E finalmente, a amizade. «Nas nossas amizades e através delas crescemos e desenvolvemo-nos como seres humanos. […] Seria triste se o nosso desejo de sustentar e desenvolver on-line as amizades fosse realizado à custa da nossa disponibilidade para a família, para os vizinhos e para aqueles que encontramos na realidade do dia a dia, no lugar de trabalho, na escola, nos tempos livres. De facto, quando o desejo de ligação virtual se torna obsessivo, a consequência é que a pessoa se isola, interrompendo a interacção social real. Isto acaba por perturbar também as formas de repouso, de silêncio e de reflexão necessárias para um são desenvolvimento humano.»
Que todos estes meios sirvam para louvar o Senhor e para tornar as pessoas mais próximas, mais solidárias e mais felizes. Para um dia ser possível a festa universal cantada há momentos pelo salmista:
«Povos todos, batei palmas,
aclamai a Deus com brados de alegria…
Deus é o rei de toda a terra:
cantai-lhe um poema de louvor!»
Admonição ao Credo. Hoje, a título excepcional, propomos um Credo diferente, em que as Pessoas da Santíssima Trindade e a Igreja nos aparecem como fonte de Comunicação para a Comunhão dos povos e das pessoas. O sacerdote presidente proclama cada fórmula, e todos respondemos cantando:
R/ Creio, Senhor! Senhor, Senhor!

CREDO DA COMUNICAÇÃO (Lopes Morgado, in Ao Encontro do Sol)

(se não for para a Missa, pode servir para o fim de um Encontro de Comunicação)

P/ CREIO EM UM SÓ DEUS, PAI e Mãe,
que, sendo todo-poderoso, na sua bondade se quis revelar aos Homens
para os convidar à comunhão com Ele
e à comunhão de uns com os outros. R/

P/ CREIO EM JESUS CRISTO,
a Palavra do Pai e seu porta-voz,
nosso modelo de comunicação encarnada.
Pensado desde sempre pelo Pai
e concebido por obra e graça do Espírito Santo,
que os une em comunhão trinitária,
nasceu da Virgem Santa Maria, transmissora de Vida;
foi perseguido pelos censores e condenado pelo poder absoluto;
injustamente eliminado, ficou no coração e na memória dos seus
e viveu no compromisso e na aliança dos homens de boa vontade;
subiu aos púlpitos e está nos meios de comunicação social.
Ele há-de julgar os emissores, retransmissores e receptores,
os evangelizadores e os ouvintes
como única Palavra definitiva e universal. R/

P/ CREIO NO ESPÍRITO SANTO,
Senhor da História e da Vida,
fonte sempre nova de informação, que nos conduz à Verdade total;
garante de toda a comunicação humana,
que move os comunicadores e destinatários à comunhão activa de sentimentos. R/

P/ CREIO NA IGREJA
una e plural,
santa e em permanente escuta do Evangelho,
católica, local e doméstica,
apostólica e de corresponsabilidade na comunhão.
A ela foi confiada a Palavra,
com a missão de a viver e levar à Terra inteira. R/

P/ CREIO NO DIÁLOGO
sereno e construtivo,
na comunhão de ideias,
no perdão das calúnias e boatos infundados,
na promoção dos valores nacionais e regionais
e na abertura à solidariedade internacional,
no respeito pela vida física e pela dimensão espiritual do homem,
no triunfo da verdade profética sobre a cobardia
e na sintonia de todos os canais e fontes
com a Boa Notícia do Reino a construir e a esperar
em ordem a uma vida plena para todos e para sempre.
ÁMEN. R/

Admonição à Saudação da Paz. Na 2ª Leitura, o Apóstolo Paulo exortava: «Empenhai-vos em manter a unidade do espírito pelo vínculo da paz.» O Senhor ressuscitado e elevado ao Céu, que fez de todos um só pela sua cruz, é a fonte da nossa Paz.
[Diácono ou Presidente: Saudai-vos na Paz de Cristo.]

Na Acção de Graças:

DEUS AUDIOVISUAL (Lopes Morgado, in Ao Encontro do Sol)

Louvado sejas, meu Senhor,
pelo Irmão SOM, eco da tua voz,
pois do teu Coração nos diz o ritmo.

Louvado sejas, meu Senhor,
pela MÚSICA, nossa Irmã,
pois da tua Festa nos traz a mensagem.

Louvado sejas, meu Senhor,
pela IMAGEM, nossa Irmã gémea,
pois da tua Beleza nos reflecte o rosto.

Louvado sejas, meu Senhor,
pelo SILÊNCIO, berço do teu Verbo,
pois da tua Presença tem o enlevo.

Louvado sejas, meu Senhor,
pela PALAVRA, nossa Mãe, Irmã e Filha,
pois do teu Mistério nos dá notícia.

Louvai e bendizei o meu Senhor
inaudível, invisível, inefável,
pois em JESUS se fez Deus Audiovisual.


___________________

Frei Lopes Morgado
Chefe de Redacção da revista “Bíblica”
Consultar:
http://www.paroquiacaldasdesaojorge.pt/index.asp

sábado, 16 de maio de 2009

6º DOMINGO DA PÁSCOA

6º DOMINGO DA PÁSCOA
17 de Maio de 2009
Tema do 6º Domingo da Páscoa
A liturgia do 6º Domingo da Páscoa convida-nos a contemplar o amor de Deus, manifestado na pessoa, nos gestos e nas palavras de Jesus e dia a dia tornado presente na vida dos homens por acção dos discípulos de Jesus.
A segunda leitura apresenta uma das mais profundas e completas definições de Deus: “Deus é amor”. A vinda de Jesus ao encontro dos homens e a sua morte na cruz revelam a grandeza do amor de Deus pelos homens. Ser “filho de Deus” e “conhecer a Deus” é deixar-se envolver por este dinamismo de amor e amar os irmãos.
No Evangelho, Jesus define as coordenadas do “caminho” que os seus discípulos devem percorrer, ao longo da sua marcha pela história… Eles são os “amigos” a quem Jesus revelou o amor do Pai; a sua missão é testemunhar o amor de Deus no meio dos homens. Através desse testemunho, concretiza-se o projecto salvador de Deus e nasce o Homem Novo.A primeira leitura afirma que essa salvação oferecida por Deus através de Jesus Cristo, e levada ao mundo pelos discípulos, se destina a todos os homens e mulheres, sem excepção. Para Deus, o que é decisivo não é a pertença a uma raça ou a um determinado grupo social, mas sim a disponibilidade para acolher a oferta que Ele faz.LEITURA I – Act 10,25-26.34-35.44-48Leitura dos Actos dos ApóstolosNaqueles dias,Pedro chegou a casa de Cornélio.Este veio-lhe ao encontroe prostrou-se a seus pés.Mas Pedro levantou-o, dizendo:«Levanta-te, que eu também sou um simples homem».Pedro disse-lhe ainda:«Na verdade, eu reconheçoque Deus não faz acepção de pessoas,mas, em qualquer nação,aquele que O teme e pratica a justiça é-Lhe agradável».Ainda Pedro falava,quando o Espírito desceusobre todos os que estavam a ouvir a palavra.E todos os fiéis convertidos do judaísmo,que tinham vindo com Pedro,ficaram maravilhados ao verem que o Espírito Santose difundia também sobre os gentios,pois ouviam-nos falar em diversas línguas e glorificar a Deus.Pedro então declarou:«Poderá alguém recusar a água do Baptismoaos que receberam o Espírito Santo, como nós?»E ordenou que fossem baptizados em nome de Jesus Cristo.Então, pediram-lhe que ficasse alguns dias com eles.SALMO RESPONSORIAL – Salmo 97 (98)Refrão 1: O Senhor manifestou a salvação a todos os povos.Refrão 2: Diante dos povos manifestou Deus a salvação.Cantai ao Senhor um cântico novopelas maravilhas que Ele operou.A sua mão e o seu santo braçoLhe deram a vitória.O Senhor deu a conhecer a salvação,revelou aos olhos das nações a sua justiça.Recordou-Se da sua bondade e fidelidadeem favor da casa de Israel.Os confins da terra puderam vera salvação do nosso Deus.Aclamai o Senhor, terra inteira,exultai de alegria e cantai.LEITURA II – 1 Jo 4,7-10Leitura da Primeira Epístola de São JoãoCaríssimos:Amemo-nos uns aos outros,porque o amor vem de Deuse todo aquele que ama nasceu de Deus e conhece a Deus.Quem não ama não conhece a Deus,porque Deus é amor.Assim se manifestou o amor de Deus para connosco:Deus enviou ao mundo o seu Filho Unigénito,para que vivamos por Ele.Nisto consiste o amor:não fomos nós que amámos a Deus,mas foi Ele que nos amoue enviou o seu Filhocomo vítima de expiação pelos nossos pecados.de todos os irmãos.ALELUIA – Jo 14,23Aleluia. Aleluia.Se alguém Me ama, guardará a minha palavra.Meu Pai o amará e faremos nele a nossa morada.EVANGELHO – Jo 15,9-17Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São JoãoNaquele tempo,Disse Jesus aos seus discípulos:«Assim como o Pai Me amou, também Eu vos amei.Permanecei no meu amor.Se guardardes os meus mandamentos,permanecereis no meu amor.Se guardardes os meus mandamentos,permanecereis no meu amor,Assim como Eu tenho guardado os mandamentos de meu Paie permaneço no seu amor.Disse-vos estas coisas,para que a minha alegria esteja em vóse a vossa alegria seja completa.É este o meu mandamento:que vos ameis uns aos outros, como Eu vos amei.Ninguém tem maior amordo que aquele que dá a vida pelos amigos.Vós sois meus amigos, se fizerdes o que Eu vos mando.Já não vos chamo servos,porque o servo não sabe o que faz o seu senhor;mas chamo-vos amigos,porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi a meu Pai.Não fostes vós que Me escolhestes;fui eu que vos escolhi e destinei,para que vades e deis frutoe o vosso fruto permaneça.E assim, tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome,Ele vo-lo concederá.O que vos mando é que vos ameis uns aos outros».

quarta-feira, 13 de maio de 2009

E que tal uma nova modalidade

E que tal uma nova modalidade
d



e tocar Piano Clássico e Moderno!

segunda-feira, 11 de maio de 2009

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Outras igrejas matrizes


5º Domingo da Páscoa

Eu Sou a Videira e Vós Ramos. Sem Mim não podeis dar fruto!
5º DOMINGO DA PÁSCOA - 10 de Maio de 2009
A liturgia do 5º Domingo da Páscoa convida-nos a reflectir sobre a nossa união a Cristo; e diz-nos que só unidos a Cristo temos acesso à vida verdadeira.
O Evangelho apresenta Jesus como “a verdadeira videira” que dá os frutos bons que Deus espera. Convida os discípulos a permanecerem unidos a Cristo, pois é d’Ele que eles recebem a vida plena. Se permanecerem em Cristo, os discípulos serão verdadeiras testemunhas no meio dos homens da vida e do amor de Deus.
A primeira leitura diz-nos que o cristão é membro de um corpo – o Corpo de Cristo. A sua vocação é seguir Cristo, integrado numa família de irmãos que partilha a mesma fé, percorrendo em conjunto o caminho do amor. É no diálogo e na partilha com os irmãos que a nossa fé nasce, cresce e amadurece e é na comunidade, unida por laços de amor e de fraternidade, que a nossa vocação se realiza plenamente.
A segunda leitura define o ser cristão como “acreditar em Jesus” e “amar-nos uns aos outros como Ele nos amou”. São esses os “frutos” que Deus espera de todos aqueles que estão unidos a Cristo, a “verdadeira videira”. Se praticarmos as obras do amor, temos a certeza de que estamos unidos a Cristo e que a vida de Cristo circula em nós.


LEITURA I – Act 9,26-31

Leitura dos Actos dos Apóstolos

Naqueles dias,
Saulo chegou a Jerusalém e procurava juntar-se aos discípulos.
Mas todos os temiam, por não acreditarem que fosse discípulo.
Então, Barnabé tomou-o consigo, levou-o aos Apóstolos
e contou-lhes como Saulo, no caminho,
tinha visto o Senhor, que lhe tinha falado,
e como em Damasco tinha pregado com firmeza
em nome de Jesus.
A partir desse dia, Saulo ficou com eles em Jerusalém
e falava com firmeza no nome do Senhor.
Conversava e discutia também com os helenistas,
mas estes procuravam dar-lhe a morte.
Ao saberem disto, os irmãos levaram-no para Cesareia
e fizeram-no seguir para Tarso.
Entretanto, a Igreja gozava de paz
por toda a Judeia, Galileia e Samaria,
edificando-se e vivendo no temor do Senhor
e ia crescendo com a assistência do Espírito Santo.


SALMO RESPONSORIAL – Salmo 21 (22)

Refrão 1: Eu Vos louvo, Senhor, na assembleia dos justos.

Refrão 2: Eu Vos louvo, Senhor, no meio da multidão.

Cumprirei a minha promessa na presença dos vossos fiéis.
Os pobres hão-de comer e serão saciados,
louvarão o Senhor os que O procuram:
vivam para sempre os seus corações.

Hão-de lembrar-se do Senhor e converter-se a Ele
todos os confins da terra;
e diante d’Ele virão prostrar-se
todas as famílias das nações.

Só a Ele hão-de adorar
todos os grandes do mundo,
diante d’Ele se hão-de prostrar
todos os que descem ao pó da terra.

Para Ele viverá a minha alma,
há-de servi-l’O a minha descendência.
Falar-se-á do Senhor às gerações vindouras
e a sua justiça será revelada ao povo que há-de vir:
«Eis o que fez o Senhor».


LEITURA II – 1 Jo 3,18-24

Leitura da Primeira Epístola de São João

Meus filhos,
não amemos com palavras e com a língua,
mas com obras e em verdade.
Deste modo saberemos que somos da verdade
e tranquilizaremos o nosso coração diante de Deus;
porque, se o nosso coração nos acusar,
Deus é maior que o nosso coração
e conhece todas as coisas.
Caríssimos, se o coração não nos acusa,
tenhamos confiança diante de Deus
e receberemos d’Ele tudo o que Lhe pedirmos,
porque cumprimos os seus mandamentos
e fazemos o que Lhe é agradável.
É este o seu mandamento:
acreditar no nome de seu Filho, Jesus Cristo,
e amar-nos uns aos outros, como Ele nos mandou.
Quem observa os seus mandamentos
permanece em Deus e Deus nele.
E sabemos que permanece em nós
pelo Espírito que nos concedeu.


ALELUIA – Jo 15,4a-5a

Aleluia. Aleluia.

Diz o Senhor:
«Permanecei em Mim e Eu permanecerei em vós;
quem permanece em Mim dá muito fruto».


EVANGELHO – Jo 15,1-8

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João

Naquele tempo,
disse Jesus aos seus discípulos:
«Eu sou a verdadeira vide e meu Pai é o agricultor.
Ele corta todo o ramo que está em Mim e não dá fruto
e limpa todo aquele que dá fruto,
para que dê ainda mais fruto.
Vós já estais limpos, por causa da palavra que vos anunciei.
Permanecei em Mim e Eu permanecerei em vós.
Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo,
se não permanecer na videira,
assim também vós, se não permanecerdes em Mim.
Eu sou a videira, vós sois os ramos.
Se alguém permanece em Mim e Eu nele,
esse dá muito fruto,
porque sem Mim nada podeis fazer.
Se alguém não permanece em Mim,
será lançado fora, como o ramo, e secará.
Esses ramos, apanham-nos, lançam-nos ao fogo e eles ardem.
Se permanecerdes em Mim
e as minhas palavras permanecerem em vós,
pedireis o que quiserdes e ser-vos-á concedido.
A glória de meu Pai é que deis muito fruto.
Então vos tornareis meus discípulos».

quarta-feira, 6 de maio de 2009

7 Maravilhas de Portugal no Mundo

Siga de perto
As 7 Maravilhas de Portugal no Mundo!


http://viagem80dias.blogs.sapo.pt

domingo, 3 de maio de 2009

Pastoral da familia

DIA DIOCESANO DA FAMÍLIA

7 de Junho de 2009
Santuário de Nossa Senhora da Saúde - Carvalhos - Vila Nova de Gaia


O Dia Diocesano da Família é dedicado às famílias da nossa Diocese. Vem sendo hábito homenagear nesse dia – solenidade da SANTÍSSIMA TRINDADE – o amor matrimonial, como expressão do amor trinitário, convidando os casais que, durante o ano, fazem 25, 50 e 60 anos de vida conjugal a participarem numa eucaristia a que presidirá o nosso Bispo.


Esta acção, que é uma oportunidade de evangelização, tão incentivada por D. Manuel Clemente, exige um tipo de trabalho prévio que deve ser assumido na co-responsabilidade de párocos e leigos para que possa ser verdadeiramente abrangente.


A abrangência só será possível se for feito um “porta à porta”. D. António Couto tem vindo a alertar que os avisos dados a partir do altar, da sacristia ou do salão paroquial, só atingem, quando atingem, os presentes. A Igreja, porque é missionária, deve lançar-se ao largo. Sugerimos, por isso, a seguinte metodologia, já adoptada com êxito em algumas paróquias.



Metodologia:
1. Os párocos recrutam alguns dos casais dos grupos ou Movimentos que actuam na paróquia e facultam-lhes os livros dos registos dos casamentos;
2. Os leigos recolhem os dados dos que casaram em 1984, 1959 e 1960 (nomes, data do casamento e residências de solteiros);
3. Com esses dados e com os “Boletins de Inscrição”, os leigos localizam os casais em causa;
4. Ao contactá-los, em nome da Igreja:
• Felicitam pelo aniversário conjugal que já ocorreu ou vai ocorrer
• Anunciam o DIA DIOCESANO DA FAMÍLIA, o programa que a Diocese pensou para eles e a importância de se juntarem a muitos outros numa missa de acção de graças (o ano passado foram 766 os casais jubilados)
• Preenchem o Boletim de Inscrição, caso haja adesão;
• Informam que, durante o mês de Maio, haverá, na paróquia, uma preparação para esse dia, pelo que serão avisados na oportunidade.
Preparação dos casais jubilados
Tendo em conta as características dos jubilados – idades, limitações e potencial – propomos dois tipos de preparação.

Para os “Jubilados dos 25 anos”
1ª Reunião – “Descobrir e reacender o dom”
2ª Reunião – “Fazer-se dom – Família, uma casa para o Evangelho”

Para os “Jubilados dos 25 anos em conjunto com os de 50 e 60”
3ª Reunião – “Celebrar o dom”

Documentação para apoio às reuniões
O Secretariado, conforme promessa feita aos Párocos nas reuniões vicariais, está a proceder à sua elaboração e espera poder enviá-la até ao dia 20 de Abril.
Estará também disponível no site um “Power Point”.


PROGRAMA

Dia - 7 de JUNHO de 2009
Local - Santuário de Nossa Senhora da Saúde, Carvalhos, Vila Nova de Gaia
14.30 h - Recepção dos jubilados junto do Secretariado e seu encaminhamento
- Concentração das famílias, provindas de toda a Diocese, nos espaços delimitados
15.30 h - Celebração da eucaristia, presidida pelo Senhor D. Manuel Clemente, Bispo do Porto
- Renovação do compromisso matrimonial de todos os casais presentes
- Entrega de bênçãos personalizadas aos casais, previamente inscritos
17.00 h - Despedida.

Convidamos todas as comunidades a deixarem-se motivar e envolver neste projecto de evangelização, em pleno Ano Paulino, dando resposta aos insistentes apelos do nosso Bispo de modo a entrarmos em Missão no ano de 2010.


Ainda que toda a Diocese seja convocada, espera-se uma dinâmica particular da Região Pastoral Grande Porto, por força da nova quadrícula da Diocese, com destaque para as Vigarias Gaia Norte e Gaia Sul e ainda para Região Pastoral Sul.


O Dia Diocesano da Família terá como pano de fundo “Família – uma casa para o Evangelho”, num apelo urgente a que as nossas famílias e as nossas casas assumam a função que tinham no tempo de S. Paulo.


Juntamos alguns cartazes para colocar nos diversos centros de culto de cada paróquia e ainda nos lugares públicos que julguem adequados.



DIA DIOCESANO DA FAMÍLIA – 7/06/2009
Santuário de Nossa Senhora da Saúde – Carvalhos – Vila Nova de Gaia
Bodas matrimoniais
(Nomes completos e legíveis)
Marido:

Esposa:

Morada (completa). Cód. Postal

Telefone

Paróquia Concelho Região Pastoral
(se tiver dúvidas no preenchimento pergunte ao seu Pároco)
Completam em 2009: 25 anos de matrimónio 50 anos de matrimónio 60 anos de matrimónio

Enviar ATÉ 22 DE MAIO para:
Secretariado do Dia Diocesano da Família Telefone: 227 133 653
R. Sousa Nogueira, 500 – Valadares e-mail: adevmaia@gmail.com
4405 – 606 VILA NOVA DE GAIA Fax: 226 179 047


DIA DIOCESANO DA FAMÍLIA – 7/06/2009
Santuário de Nossa Senhora da Saúde – Carvalhos – Vila Nova de Gaia
Bodas matrimoniais
(Nomes completos e legíveis)
Marido:

Esposa:

Morada (completa). Cód. Postal

Telefone

Paróquia Concelho Região Pastoral
(se tiver dúvidas no preenchimento pergunte ao seu Pároco)
Completam em 2009: 25 anos de matrimónio 50 anos de matrimónio 60 anos de matrimónio

Enviar ATÉ 22 DE MAIO para:
Secretariado do Dia Diocesano da Família Telefone: 227 133 653
R. Sousa Nogueira, 500 – Valadares e-mail: adevmaia@gmail.com
4405 – 606 VILA NOVA DE GAIA Fax: 226 179 047


DIA DIOCESANO DA FAMÍLIA – 7/06/2009
Santuário de Nossa Senhora da Saúde – Carvalhos – Vila Nova de Gaia
(Nomes completos e legíveis)
Marido:

Esposa:

Morada (completa). Cód. Postal

Telefone

Paróquia Concelho Região Pastoral
(se tiver dúvidas no preenchimento pergunte ao seu Pároco)
Completam em 2009: 25 anos de matrimónio 50 anos de matrimónio 60 anos de matrimónio

Enviar ATÉ 22 DE MAIO para:
Secretariado do Dia Diocesano da Família Telefone: 227 133 653
R. Sousa Nogueira, 500 – Valadares e-mail: adevmaia@gmail.com
4405 – 606 VILA NOVA DE GAIA Fax: 226 179 047

As aulas de EMRC


Aos Alunos de EMRC
Vão realizar-se nas escolas
As matrículas para os alunos do 7°,8°,10° e 11° anos de escolaridade.
Sendo este um momento de opções, compete aos pais fazer as escolhas correctas, pois têm responsabilidade na formação dos filhos.

Diremos que a verdadeira Educação é a expressão mais qualificada da missão dos Pais (primeiros responsáveis)
e dos Professores seus colaboradores no âmbito da escola.
Uns e outros realizam esta missão pelo exemplo,
pela palavra
e pelo desenvolvimento concreto em iniciativa de formação.
Do modo como realizarem a sua missão,
depende em grande parte o desenvolvimento harmónico
e integral dos adolescentes / jovens que constituem a esperança da humanidade.

É pela atitude de «Encontro» com o adolescente / jovem,
de respeito pela sua personalidade única e singular que se abre a possibilidade dele próprio se constituir em parceiro construtivo no desbravamento cognitivo
e dinâmico de novos horizontes do pensar, sentir, do estar e do ser ajudando-o a libertar-se num processo de maturidade e autonomia que visa a construção de um universo de realização pessoal e social.

Numa sociedade em crise de valores
e de civilização urge a busca de novos caminhos,
de novas atitudes
e de razões impulsionadoras
e estimulantes para um crescimento humano harmonioso
e personalizado.
As aulas de Educação Moral e Religiosa Católica pretendem preparar os jovens para a vida, a fim de que esta seja provida de sentido, pois, na escola, é a única oportunidade que os jovens têm de exercer o seu direito à educação
para os valores numa óptica cristã.

Velar pela formação dos jovens constitui um dever crucial para todos os adultos.

Aos pais / Encarregados de Educação agradecemos reconhecerem
a importância da disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica
no processo educativo dos vossos filhos.

Comunhão Solene ( 1ª Comunhão)


Comunhão Solene ( 1ª Comunhão)
Paróquia de Cristo Rei da Vergada
Dia 3 de Maio 2009
Dia de Festa para para 33 Meninos e Meninas desta Comunidade Paroquial de Cristo Rei da Vergada.
É uma etapa da caminhada catequética da actual caminhada se dez anos,
Culminando posteriormente no Crisma ou Confirmada.