quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Paróquia de Cristo Rei da Vergada Nomeada... Igreja Matriz Inacabada!!!


 


Orçamento para acabamento
de Obras esquecidas!
das Obras da Sala Actos do Salão Paroquial  
e salas da Catequese e de Reuniões de Grupos.
As obras estão de
Pedreiro
Trolha
Estanhadas 
Outras
O que falta 
em necessidade
Sobra em vaidade,
peneirice,
exibicionismo saloio 
e paganismo! 



E Todas por Pintar
Orçam pelos 15.000,00€.
Aceitam-se  benfeitores 
e almas e corações magnânimos que
AMEM A SUA TERRA!!!


Melhoramentos no Arraial e Adro






Melhoramentos no Arraial e Adro da Igreja Matriz
na Paróquia de Cristo Rei da Vergada.
Necessário se torna o arranjo definitivo devidamente desenhado,
projectado
e executado
que dignifica esta Paróquia
e Futura Vila da Vergada.
Bem como um esforço de reconstituição ambiental
que está muito defraudado!
Com que então postes no meio da Rua e de Estimação.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Alocução do PR

http://www.tvi24.iol.pt/politica/cavaco-silva-escutas-presidente-da-republica-politica-tvi24/1092497-4072.html#

sábado, 26 de setembro de 2009

M I S S A D O M I N I C A L XXVI Domingo do Tempo comum


M I S S A  D O M I N I C A L
XXVI Domingo do Tempo comum
27/09/2009
         A liturgia do 26º Domingo do Tempo Comum dá várias sugestões para que os crentes possam escolher a sua opção e integrar, de forma plena e total, a comunidade do Reino.
         O ser humano aspira a apoderar-se das coisas: terras, mares, rios, minas e tudo o que possa gerar riqueza, mesmo as próprias pessoas e colectividades. E, com este apetite de dominar, surge o desejo de parecer insubstituível e a ânsia de reconhecimento.
Para obter a satisfação deste instinto utiliza-se a força, muitas vezes ajudada pelas armas. Para o apoiar ideologicamente, lança-se mão da filosofia, da política, da religião e de tudo o que esteja na moda. Quan-do, no Ocidente, se quiseram formar os estados foi utilizada a religião para justificar a barbárie. Alegava-se que se deviam subjugar os infiéis para os salvar, porque fora da Igreja não há salvação; e, como, segun-do os fundamentos religiosos, sem Baptismo não se era filho de Deus, muitos não viam problema em os matar. Até se utilizavam índios para o tiro ao alvo.    Hoje não se fala em nome de Deus mas usam-se outros artifícios, para despistar: despoja-se, invade-se e mata-se em nome da democracia, da segurança nacional ou do combate ao terrorismo.
         A liturgia deste Domingo faz-nos três exortações.
         A primeira aconselha a tolerância, a não querermos manipular Deus ou cair na ilusão de que é monopólio ou propriedade nossa. João disse a Jesus: “Mestre, vimos um homem expulsar demónios em teu nome. Mas nós o proibimos, porque ele não anda connosco”. Jesus dis-se:”Não o proibais. Quem não é contra nós é por nós’”. O Senhor convi-da-nos a uma atitude de abertura, exorta-nos a aceitar o bem mesmo naqueles que não são dos nossos, que seguem por outros caminhos.
          A nossa primeira tentação é refutar quem não pensa como nós, destruir quem é diferente, procurar defeitos e condenar; a nossa tenta-ção é a dureza, a intolerância, a rejeição. Vejamos a atitude de Josué, na primeira leitura. É zelo, mas um zelo irado; é amor, mas um amor que precisa de ser ensinado! O Senhor convida-nos a uma outra atitu-de. Nada de prepotência, orgulho ou intransigência mesquinha. A todos acolhamos e respeitemos, com todos procuremos a paz na verdade.
            Segunda exortação do Senhor: o cuidado com os pequenos, os fracos na fé, os imaturos que estão na nossa comunidade: “Se alguém escandalizar um desses pequeninos que crêem, melhor seria que fosse atirado ao mar com uma pedra de moinho amarrada ao pescoço”. Não basta ser tolerante com os de fora; é necessário ser ainda mais cuida-doso com os de nossa comunidade, de nossa paróquia e dos nossos ir-mãos. Quantas vezes uma palavra dura e um mau exemplo podem fa-zer esfriar a fé do irmão que é fraco. É o escândalo, ou seja, é tornar-se causa de tropeço e de queda para os outros. Deus nos livre, de ser-vir a Deus passando por cima dos outros! Deus nos defenda de uma santidade que não cuide do bem e da fé dos irmãos! Deus nos guarde de um cristianismo sem amor! Assim: com os de fora, tolerância e res-peito; com os de dentro, amor e cuidado fraterno! Cuidemos pois, uns dos outros e, na medida de nossa humana limitação, sejamos solícitos pelo bem de nossos irmãos!

            Por último, uma gravíssima exortação: ter a coragem de arrancar de nossa vida tudo o que nos escandalizar, isto é, tudo o que nos a-trapalhar na vida cristã, tudo o que nos fizer tropeçar. “Corta-o! Arran-ca-o!” O que nos faz tropeçar no caminho do Senhor? Temos combati-do, temos afastado, temos lutado contra esses empecilhos? Se comba-termos os nossos maus instintos, as nossas más tendências, os nossos vícios, o Senhor não nos abandonará e estaremos a caminhar para ele. Mas, pelo contrário, se descansarmos no mal, então o nosso coração irá ficando endurecido e afastado do Senhor, ir-nos-emos enchendo de nós mesmos e esvaziando de Deus, ao ponto de termos de escutar a repre-ensão duríssima de S. Tiago, na segunda leitura: “Agora, ricos, chorai e gemei, por causa das desgraças que estão para cair sobre vós!” O A-póstolo convida-nos à rectidão, à justiça, a uma vida segundo a verda-de de Cristo! Ricos de pecados, ricos de uma vida soberba, ricos para si mesmos e não para Deus – se assim formos, morreremos para Cristo!
Guardemos pois, no coração estas advertências do nosso Salvador e vivamos uma vida nova, segundo a Sua santa vontade.  

         Demos início à nossa Eucaristia com o
CÂNTICO DE ENTRADA: (FS e CEC II pág123)
REFRÃO : Tudo quanto nos fizestes, Senhor, com toda a justiça o fizeste;
               Porque pecámos contra Vós, violando os Vossos preceitos..
Assembleia: Mas agora glorificai o Vosso Nome
                    Usando para connosco da Vossa misericórdia infinita
1 - Pecamos, procedemos mal afastando-nos de Vós,
     Pecámos em todos os sentidos.
         2- De coração arrependido e espírito humilhado
             Sejamos por Vós recebidos.
RITO PENITENCIAL ()
I LEITURA: Nm 11,25-29
         A primeira leitura, recorrendo a um episódio da marcha do Povo de Deus pelo deserto, ensina que o Espírito de Deus sopra onde quer e sobre quem quer, sem estar limitado por regras, por interesses pesso-ais ou por privilégios de grupo. O verdadeiro crente é aquele que, como Moisés, reconhece a presença de Deus nos gestos proféticos que vê a-contecer à sua volta.
É Deus quem escolhe os profetas que devem trabalhar pelo seu Reino. A todos ele enriquece com os dons de seu Espírito. Há muita gente sendo chamada e são muitas as maneiras de se trabalhar para Deus
SALMO RESPONSORIAL: Sl 18 (19)
Os preceitos do Senhor alegram o coração.
II LEITURA: Tg 5, 1-6
         A segunda leitura convida os crentes a não colocarem a sua con-fiança e a sua esperança nos bens materiais, pois são valores perecí-veis e não asseguram a vida plena para o homem. Mais: as injustiças cometidas por quem faz da acumulação dos bens materiais a finalidade. da sua existência afastá-lo-ão da comunidade dos eleitos de Deus.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO: ALELUIA
EVANGELHO: Mc 9, 37-42.44.46-47
         No Evangelho Jesus procura ajudar os discípulos a situarem-se na órbita do Reino. Nesse sentido, convida-os a constituírem uma co-munidade que, sem arrogância, sem ciúmes, sem presunção de posse exclusiva do bem e da verdade, procura acolher, apoiar e estimular todos aqueles que actuam em favor da libertação dos irmãos; convida-os ainda a arrancarem da própria vida todos os sentimentos e atitudes que são incompatíveis com a opção pelo Reino.
CÂNTICO DE OFERTÓRIO. FS) 
REFRÃO: Com as mãos abertas estou / trazendo as ofertas, Senhor! (2x)
1 - Trazendo nas mãos os calos da enxada vida marcada de lavrador
 Os frutos e o canto, quase lamento, neste momento te entrego, Senhor
2 - Oferta pequena de pouco salário, vida de operário trazemos também
Todo sacrifício das mãos que suaram e este pão assaram para nosso bem 
3-Tudo é Teu,Senhor,nós somos Teu povo.Neste gesto novo vamos celebrar
   Nosso compromisso, nossa esperança na eterna aliança, p’ra nos libertar 
SANTO: (FS)
CORDEIRO: (FS)
CÂNTICO DE COMUNHÃO: (NCT 266)
REFRÃO: Ó sagrado banquete, em que se recebe Cristo e se comemora a Sua Paixão,                  em que a alma se enche de graça e nos é dado o penhor da futura glória
1 – Louvarei ao Senhor, de todo o coração,
     No conselho dos justos e na assembleia.
2 –Grandes são as obras do Senhor,
     Admiráveis para os que nelas meditam.
3 – A Sua obra é esplendor e majestade
     E a Sua justiça permanece eternamente
4 – Instituiu um memorial das Suas maravilhas:
     O Senhor é misericordioso e compassivo.
5 – Deu sustento àqueles que O temem
      E jamais se esquecerá da Sua aliança
6 – Fez ver ao Seu povo a força das Suas obras
      Para lhe dar a herança das nações     
CÂNTICO DE ACÇÃO DE GRAÇAS: (NRMS n 107, p.12)
 REFRÃO: Vou cantar o Vosso Nome, Vou cantar o Vosso Nome
            Alegrar-me e exultar em Vós. Cantarei as Vossas maravilhas. (Cantarei)
1 - De todo o coração, Senhor, Vos quero louvar
     E contar todas as Vossas maravilhas.
     Quero alegrar-me e exultar em Vós,
     Quero cantar o Vosso Nome, ó Altíssimo.
                2 - O Senhor é refúgio dos oprimidos
                     Refúgio nos momentos de tribulação
                     Em Vós confiam os que conhecem o Vosso Nome,
                     Porque não abandonais, Senhor, os que Vos procuram.
CÂNTICO FINAL (FS)
1 - Me chamaste para caminhar na vida contigo
     Decidi para sempre seguir-Te, não voltar atrás.
     Me puseste uma brasa no peito, uma flecha na alma.
     É difícil agora viver sem me lembrar de Ti.
REFRÃO: Te amarei, Senhor! Te amarei, Senhor!
                  Eu só encontro paz e alegria bem perto de Ti!  (Repete)
2 - Eu pensei muitas vezes calar e não dar resposta.
     Eu pensei na fuga esconder-me bem longe de Ti
     Mas Tua força venceu e ao final fiquei seduzido.
     É difícil agora viver sem saudades de Ti!
Ne sutor ultra crepidam
         Apeles era um pintor grego e considerado um dos mais importantes da Antiguidade. Diz a lenda que Apeles tinha o hábito de expor os seus quadros ao público e se escondia para ouvir os comentários que faziam. Certo dia expôs um quadro com uma bela figura feminina. A modista da aldeia observou o qua-dro e comentou: sobre o vestido.
            - Só um pequeno retoque a fazer na roupa, o botão de cima esta muito perto do queixo, com dois botões seria muito melhor. (…)
            Em seguida, veio o cabeleireiro, que também fez observações.  
            - O alfinete do lado esquerdo do penteado deveria estar um pouco mais para trás, isso deixaria o retrato perfeito.
            Por último veio o sapateiro que ficou estupefacto com a pintura
            - Para o quadro ficar perfeito, eu colocaria uma fivela nos sapatos.   Apeles, que anotava tudo, embrulhou o quadro e o levou para fazer os retoques. No dia seguinte, voltou a expor o quadro. A modista e o cabeleireiro ao verem a pintura ficaram maravilhados. Quando o sapateiro chegou, ao olhar o quadro, comentou: “Os sapatos ficaram óptimos, mas o vestido...”
            Ao ouvir o comentário, Apeles ficou enfurecido e interrompendo o sapa-teiro, gritou: “Não vás além dos sapatos”, que originou a máxima latina “Ne sutor ultra crepidam judicaret” (Não deve o sapateiro julgar além da sandália), o que nos alerta sobre a necessidade da consciência que devemos ter sobre os nossos limites.
 
6 – Fez ver ao Seu povo a força das Suas obras
      Para lhe dar a herança das nações     
CÂNTICO DE ACÇÃO DE GRAÇAS: (NRMS n 107, p.12)
 REFRÃO: Vou cantar o Vosso Nome, Vou cantar o Vosso Nome
            Alegrar-me e exultar em Vós. Cantarei as Vossas maravilhas. (Cantarei)
1 - De todo o coração, Senhor, Vos quero louvar
     E contar todas as Vossas maravilhas.
     Quero alegrar-me e exultar em Vós,
     Quero cantar o Vosso Nome, ó Altíssimo.
                2 - O Senhor é refúgio dos oprimidos
                     Refúgio nos momentos de tribulação
                     Em Vós confiam os que conhecem o Vosso Nome,
                     Porque não abandonais, Senhor, os que Vos procuram.
CÂNTICO FINAL (FS)
1 - Me chamaste para caminhar na vida contigo
     Decidi para sempre seguir-Te, não voltar atrás.
     Me puseste uma brasa no peito, uma flecha na alma.
     É difícil agora viver sem me lembrar de Ti.
REFRÃO: Te amarei, Senhor! Te amarei, Senhor!
                  Eu só encontro paz e alegria bem perto de Ti!  (Repete)
2 - Eu pensei muitas vezes calar e não dar resposta.
     Eu pensei na fuga esconder-me bem longe de Ti
     Mas Tua força venceu e ao final fiquei seduzido.
     É difícil agora viver sem saudades de Ti!
Ne sutor ultra crepidam
         Apeles era um pintor grego e considerado um dos mais importantes da Antiguidade. Diz a lenda que Apeles tinha o hábito de expor os seus quadros ao público e se escondia para ouvir os comentários que faziam. Certo dia expôs um quadro com uma bela figura feminina. A modista da aldeia observou o qua-dro e comentou: sobre o vestido.
            - Só um pequeno retoque a fazer na roupa, o botão de cima esta muito perto do queixo, com dois botões seria muito melhor. (…)
            Em seguida, veio o cabeleireiro, que também fez observações.  
            - O alfinete do lado esquerdo do penteado deveria estar um pouco mais para trás, isso deixaria o retrato perfeito.
            Por último veio o sapateiro que ficou estupefacto com a pintura
            - Para o quadro ficar perfeito, eu colocaria uma fivela nos sapatos.   Apeles, que anotava tudo, embrulhou o quadro e o levou para fazer os retoques. No dia seguinte, voltou a expor o quadro. A modista e o cabeleireiro ao verem a pintura ficaram maravilhados. Quando o sapateiro chegou, ao olhar o quadro, comentou: “Os sapatos ficaram óptimos, mas o vestido...”
            Ao ouvir o comentário, Apeles ficou enfurecido e interrompendo o sapa-teiro, gritou: “Não vás além dos sapatos”, que originou a máxima latina “Ne sutor ultra crepidam judicaret” (Não deve o sapateiro julgar além da sandália), o que nos alerta sobre a necessidade da consciência que devemos ter sobre os nossos limites.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Quatro jovens missionários Passionistas ... em Angola




No passado dia 9/9/2009, quatro jovens missionários Passionistas
Pe. Bruno Dinis,

Co. Ir. Hugo,
Pe. Rui e
Co. Alfredo)
rumaram a Angola!!!
Estes dois primeiros dirigiram-se a Calumbo - Viana,
onde se juntarm ao Pe. Querubim;
e os outros dois jovens rumaram a Uíje
onde se Juntaram ao Pe. Manuel Henriques!!!

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Novo Pároco de Romariz e Arrifana Santa Maria da Feira !!!



Em tarde soalheira duas Paróquias recebem sorridente o seu novo Pároco:
Romariz e Arrifana Santa Maria da Feira dá entrada e toma o Reverendo  Pároco P. Marco António Moreira da Silva vindo das Paróquias  Rio de Moinhos e Peroselo e Vigário Paroquial  de Pinheiro e Portela do concelho de Penafiel.
O Jovem sacerdote nascido  em 31 de Agosto de 1981 e ordenado em  9 de Julho de 2006, com 28 anos de idade e já com a experiência  de 3 anos de pastoreio das paróquias acima referidas entra  com o “pé direito” assume a paroquialidade de duas Paróquias grandes, amplas e muito povoadas da Terras de Santa Maria da Feira.
O relógio da Torre da Igreja Matriz  da Paróquia de Romariz corria apressado juntamente com as gentes para as 16 horas na ânsia de receber pressurosa o seu novo pastor e o mesmo sucedia na Matriz da Vila Gloriosa da Arrifana  aguardando a todo instante o bater das 18.00horas.
Foi bonito belo ver tanta gente, tantos sorrisos de expectativa, de esperança no rosto de tanta gente particularmente nas crianças e nos jovens já que os mais crescidos já  que os mais  crescidos estão habituados a estas andanças!!!
Todo o ritual de acolhimento, recepção, tomada de posse e primeiro contacto com o povo se realizou religiosamente.
Uma tarde para nunca mais esquecer.
De referir  a anterior titularidade do Pároco de ambas as Páróquias  o  Reverendo Pároco Padre Artur Jorge  Silva Soares, de 39 anos presentemente em serviço na Paróquia da sua terra Natal e onde deu o seu contributo pastoral a estas paróquias conferindo e dotando-as de um dinamismo humano. Social, pastoral e paroquial inovador e criativos.
No meio de tudo o que se diz por vezes fica esquecida a referências importantes  como foi o caso de Romariz da sua passagem durante dois anos do Reverendo Padre António Baptista de Oliveira, recentemente homenageado nas Paróquias de Sandim e Vila Maior pelos seus 50 anos de Sacerdote!
Mas mais notória foi a ausência da referência, esquecida, ao Reverendo P. Manuel dos Santos Silva, nascido  a 27-05-1923 em Parada, S. Vicente de Louredo, ordenado Sacerdote em 10-10-1948  e actualmente com 86 anos  e que assumiu a administração  Paroquial de Romariz a título voluntário, de grande disponibilidade, com tomada de posse incaracterística e que durante 16 anos paroquiou, pastoreou e deixou obra feita
 ( Salão Paroquial novo de raiz com todas as valências pastorais, sociais, culturais, etc.
e ampliação, construção de adequado e funcional coro alto,
restauro da Igreja Matriz, aproveitamentos fundos e caves da Igreja e envolvências configurativas ao corpo da Capela-Mor,
 um moderníssimo e imbatível órgão Johanus de três teclados, pedaleira, registações
e ampliação acústica, tudo oferta pessoal do pastor e muitas recordações nas suas gentes.
Parabéns   à Paróquia de Santo Isidoro de Romariz
E  à Paróquia de Nossa Senhora da Asssunção da Vila Histórica da Arrifana!

ATM
Assessor da Comunicação da Vigararia de Santa Maria da Feira

domingo, 20 de setembro de 2009

A celebração de liturgias nos domicilios


A celebração de sacramentos
E de modo particular da Santa Missa
nas casa particulares requer licença expressa do
Senhor Bispo Diocesano
e do Pároco Local

e de que haja as devidas condições logísticas
para a dignidade de tão importantes actos litúrgico - religiosos!
Devem ser requeridas pelos sacerdotes doentes
ou impossibilitados de celebrar Missa para a comunidade1
Doutro modo são ilícitos
E contra o Direito Canónico
origina seitas
e divisões na Comunidade Cristã
E Igreja Local.
 

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Retrospectivas e perspectivas projecto-programáticas....




Relatório de iniciativas levadas a efeitos
após o dia 22 de Novembro de 2008:

1 – Nomeação, Provisão, Tomada de Posse e Juramento da Comissão Executiva da Paróquia de Cristo Rei da Vergada – Santa Maria da Feira -  Diocese do Porto.
2 – Erecção, organização e Provisão de uma Secretaria Paroquial guarnecida de meios informatizados, computador, internet, sinal de TV, programas, ficheiros, actualizações.
3 – Realização de um Concurso para admissão de uma funcionária ambivalente de Secretaria e Limpeza, Arranjo e Asseio da Igreja. Com mobília-balcão de atendimento, computador, impressora etc. Competente e organizada!
4 – Conseguimento de um Secretariado da Catequese com mobília-balcão, computador e outros meios adequados para a Infância, Adolescência, Juventude, Adultos, etc.
5 – Secretariado dos Acólitos, Estatutos, Celebrações e Blog dos Acólitos de Cristo Rei da Vergada.
6 – Assessorias Paroquiais e o seu desempenho no âmbito Paróquia.

Perspectivas programáticas no futuro

7 – Realização das Festas da Caminhadas de Fé: Festa da Família, do Pai-nosso, da Comunhão Solene, da Festa do Credo , Festa da Vida e outras…
8 - Consecução e Realização da Festa da Senhor das Febres e Nossa Senhora da Livração após três tentativas infrutíferas e o licenciamento da mesma a uma Comissão de Festas que se ofereceu e propôs, tendo tudo funcionado razoavelmente…
9 – Implementação do Projecto, Programa e Plano  Catequese – Ano 2009 / 2010da Infância, Adolescência , Juventude e Adultos Com Reuniões  com os Pais, etc.
10 – Realização de uma Reunião com as Zeladoras, Enfeitadeiras e  Organização dos Andores da  "Procissão do Senhor das Febres e Senhora da Livração".
11 -  Reunião com os Festeiros do Ano 2010.Isto dos Festeiros da Vergada do ano 2008
      é uma  encrenca que não dá  para entender!
12 - Reunião com a Comissão Executiva da Paróquia  para elaborar um plano de melhoramentos, obras de conservação, restauro da Igreja e Salão Paroquial, para apetrechamento das salas de Catequese dos meios pedagógicos e programáticos, falar do disciplinamento da Catequese e outras actividades. Informatizar e dotar com multimédia a Igreja Matriz.
13 – Apetrechamento de um ponto digitalo-táctil para regularização das frequências e infrequências da Catequese e do Serviço Paroquial para evitar enganos e ludíbrios de praticâncias e impraticâncias!
O Pároco
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Acta da Comissão Executiva

No dia 15 de Setembro de dois mil e nove, pelas 21.00 horas, reuniu-se a Comissão Executiva da Paróquia de Cristo Rei da Vergada, na Sala Nova, para uma Reunião Extraordinária. Como fim de férias e princípio das actividades da paróquia há que programar e projectar o Ano 2009/2010.

Depois do Presidente ter dado as boas-vindas a todos os presentes e de propor qualquer tema ou assunto antes dos trabalhos apresentados no LCD multimédia:
1 - O Projecto, Programa e Plano Catequese – Ano 2009 / 2010
da Infância, Adolescência , Juventude e Adultos
Com Reuniões  com os Pais,
2 - Reunião com as Zeladoras, Enfeitadeiras e  Organização dos Andores da "Procissão do Senhor das Febres e Senhora da Livração"
3 – Reunião com os Festeiros do Ano 2010. Isto dos Festeiros da Vergada do ano transacto é uma  encrenca que não dá  para entender!
4 – Reunião futura e dentro em breve com a Comissão Executiva da Paróquia para
a- elaborar um plano de melhoramentos, obras de conservação, restauro da Igreja e Salão Paroquial.
b - para apetrechamento das salas de Catequese dos meios pedagógicos e programáticos.
c-falar da disciplina, regimento e regulament da Catequese e outras actividades.
d- infomatizar e dotar com multimédia a Igreja Matriz
Depois de perguntar se haveria algum ponto que se quisesse debater, passou-se a falar sobre o arranque do ano catequético, pois a Catequese é a menina dos olhos do Pároco, da Paróquia e de toda a Diocese.

Falou-se informalmente dos projectos a implementar para este novo ano de 2009/2010 são:
Arranjo/pintura das salas da catequese, secretariado e do salão;
Equipar as salas de catequese com aquecedores, quadros brancos de marcador e de equipamentos audiovisuais;
Reunião para os pais das crianças em datas ainda a estipular.
As faltas na catequese não podem ser superiores a 5.
Caso contrário, as crianças perdem a frequência como é norma a nível do SDEC.

Foi referido também que no próximo Domingo, dia 20, serão investidos os novos acólitos e em que o Pároco estará também presente.

Está  ainda prevista  uma reunião com a Comissões de Festas de Nosso Senhor das Febres e de Nossa Senhora da Livração para o ano de 2009/2010.
Uma outra reunião para as pessoas responsáveis pelos enfeites dos andores, e para as zeladoras da Igreja.
Tendo-se entrado em assuntos pertinentes à Paróquia tendo em vista melhorar e optimizar soluções futuras.

E devido ao adiantado da hora foi encerrada a reunião ficando de se marcar nova reunião o mais próximo possível.
Da qual se lavrou a presente acta. Depois de lida e aprovada vai ser assinada pelo Presidente e Secretário

Presidente: P. António Teixeira Machado - Pároco       
Secretário . Jacinto Cardoso
Paróquia de Cristo Rei da Vergada  15 de Setembro de 2009
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Pedidos dos nossos Catequistas
Necessidades para a Catequese
1 aquecedor/ventilador em cada sala
Salas 2 e 4 equipadas com LCD (respectiva ligação a computador e DVD)
1 computador portátil
Quadros brancos de 90x60, de marcador, em cada sala (salas 2,3,4 e 5)
1 tripla em cada sala para ligar rádios e aquecedores

Arranjar luzes de corredores e escadas
Pintar as paredes que estão muito “negras” da humidade – sala 2
Arranjar fechadura da sala 3 (frente)
Arranjar a sala em cima da sacristia para ser digno dar lá catequese (chão, pintura e eliminar móveis velhos) e equipar como as restantes – quadro, tripla e aquecedor
Vedar a Sala do secretariado – porta de acesso ao salão e ao secretariado paroquial
Colocar no exterior um placard (vidro – fechado, como da Igreja) para informações do secretariado da catequese (junto à entrada exterior


1



5



4



3



2

1-sala oração; 2- sala de 5º e 7º anos; 3- sala 9º,10º e 3º anos; 4- sala 1º e 2º anos; 5- sala 4º ano.
Em cima sacristia sala 6º ano.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Presidente Obama aos estudantes!!!! Ler e reflectir

Leia e guarde esta lição
MANIFESTO DE OBAMA
PARA OS ALUNOS
Publicado em 09 de Setembro de 2009

 O presidente falou ontem aos alunos da América
Sei que para muitos de vocês hoje é o primeiro dia de aulas, e para os que entraram para o jardim infantil, para a escola primária ou secundária, é o primeiro dia numa nova escola, por isso é compreensível que estejam um pouco nervosos. Também deve haver alguns alunos mais velhos, contentes por saberem que já só lhes falta um ano. Mas, estejam em que ano estiverem, muitos devem ter pena por as férias de Verão terem acabado e já não poderem ficar até mais tarde na cama.

Também conheço essa sensação. Quando era miúdo, a minha família viveu alguns anos na Indonésia e a minha mãe não tinha dinheiro para me mandar para a escola onde andavam os outros miúdos americanos. Foi por isso que ela decidiu dar-me ela própria umas lições extras, segunda a sexta-feira, às 4h30 da manhã.

A ideia de me levantar àquela hora não me agradava por aí além. Adormeci muitas vezes sentado à mesa da cozinha. Mas quando eu me queixava a minha mãe respondia-me: "Olha que isto para mim também não é pêra doce, meu malandro..."

Tenho consciência de que alguns de vocês ainda estão a adaptar-se ao regresso às aulas, mas hoje estou aqui porque tenho um assunto importante a discutir convosco. Quero falar convosco da vossa educação e daquilo que se espera de vocês neste novo ano escolar.

Já fiz muitos discursos sobre educação, e falei muito de responsabilidade. Falei da responsabilidade dos vossos professores de vos motivarem, de vos fazerem ter vontade de aprender. Falei da responsabilidade dos vossos pais de vos manterem no bom caminho, de se assegurarem de que vocês fazem os trabalhos de casa e não passam o dia à frente da televisão ou a jogar com a Xbox. Falei da responsabilidade do vosso governo de estabelecer padrões elevados, de apoiar os professores e os directores das escolas e de melhorar as que não estão a funcionar bem e onde os alunos não têm as oportunidades que merecem.

No entanto, a verdade é que nem os professores e os pais mais dedicados, nem as melhores escolas do mundo são capazes do que quer que seja se vocês não assumirem as vossas responsabilidades. Se vocês não forem às aulas, não prestarem atenção a esses professores, aos vossos avós e aos outros adultos e não trabalharem duramente, como terão de fazer se quiserem ser bem sucedidos.

E hoje é nesse assunto que quero concentrar-me: na responsabilidade de cada um de vocês pela sua própria educação.

Todos vocês são bons em alguma coisa. Não há nenhum que não tenha alguma coisa a dar. E é a vocês que cabe descobrir do que se trata. É essa oportunidade que a educação vos proporciona.

Talvez tenham a capacidade de ser bons escritores - suficientemente bons para escreverem livros ou artigos para jornais -, mas se não fizerem o trabalho de Inglês podem nunca vir a sabê-lo. Talvez sejam pessoas inovadoras ou inventores - quem sabe capazes de criar o próximo iPhone ou um novo medicamento ou vacina -, mas se não fizerem o projecto de Ciências podem não vir a percebê-lo. Talvez possam vir a ser mayors ou senadores, ou juízes do Supremo Tribunal, mas se não participarem nos debates dos clubes da vossa escola podem nunca vir a sabê-lo.

No entanto, escolham o que escolherem fazer com a vossa vida, garanto-vos que não será possível a não ser que estudem. Querem ser médicos, professores ou polícias? Querem ser enfermeiros, arquitectos, advogados ou militares? Para qualquer dessas carreiras é preciso ter estudos. Não podem deixar a escola e esperar arranjar um bom emprego. Têm de trabalhar, estudar, aprender para isso.

E não é só para as vossas vidas e para o vosso futuro que isto é importante. O que vocês fizerem com os vossos estudos vai decidir nada mais nada menos que o futuro do nosso país. Aquilo que aprenderem na escola agora vai decidir se enquanto país estaremos à altura dos desafios do futuro.

Vão precisar dos conhecimentos e das competências que se aprendem e desenvolvem nas ciências e na matemática para curar doenças como o cancro e a sida e para desenvolver novas tecnologias energéticas que protejam o ambiente. Vão precisar da penetração e do sentido crítico que se desenvolvem na história e nas ciências sociais para que deixe de haver pobres e sem-abrigo, para combater o crime e a discriminação e para tornar o nosso país mais justo e mais livre. Vão precisar da criatividade e do engenho que se desenvolvem em todas as disciplinas para criar novas empresas que criem novos empregos e desenvolvam a economia.

Precisamos que todos vocês desenvolvam os vossos talentos, competências e intelectos para ajudarem a resolver os nossos problemas mais difíceis. Se não o fizerem - se abandonarem a escola -, não é só a vocês mesmos que estão a abandonar, é ao vosso país.

Eu sei que não é fácil ter bons resultados na escola. Tenho consciência de que muitos têm dificuldades na vossa vida que dificultam a tarefa de se concentrarem nos estudos. Percebo isso, e sei do que estou a falar. O meu pai deixou a nossa família quando eu tinha dois anos e eu fui criado só pela minha mãe, que teve muitas vezes dificuldade em pagar as contas e nem sempre nos conseguia dar as coisas que os outros miúdos tinham. Tive muitas vezes pena de não ter um pai na minha vida. Senti-me sozinho e tive a impressão que não me adaptava, e por isso nem sempre conseguia concentrar-me nos estudos como devia. E a minha vida podia muito bem ter dado para o torto.

Mas tive sorte. Tive muitas segundas oportunidades e consegui ir para a faculdade, estudar Direito e realizar os meus sonhos. A minha mulher, a nossa primeira-dama, Michelle Obama, tem uma história parecida com a minha. Nem o pai nem a mãe dela estudaram e não eram ricos. No entanto, trabalharam muito, e ela própria trabalhou muito para poder frequentar as melhores escolas do nosso país.

Alguns de vocês podem não ter tido estas oportunidades. Talvez não haja nas vossas vidas adultos capazes de vos dar o apoio de que precisam. Quem sabe se não há alguém desempregado e o dinheiro não chega. Pode ser que vivam num bairro pouco seguro ou os vossos amigos queiram levar-vos a fazer coisas que vocês sabem que não estão bem.

Apesar de tudo isso, as circunstâncias da vossa vida - o vosso aspecto, o sítio onde nasceram, o dinheiro que têm, os problemas da vossa família - não são desculpa para não fazerem os vossos trabalhos nem para se portarem mal. Não são desculpa para responderem mal aos vossos professores, para faltarem às aulas ou para desistirem de estudar. Não são desculpa para não estudarem.

A vossa vida actual não vai determinar forçosamente aquilo que vão ser no futuro. Ninguém escreve o vosso destino por vocês. Aqui, nos Estados Unidos, somos nós que decidimos o nosso destino. Somos nós que fazemos o nosso futuro.

E é isso que os jovens como vocês fazem todos os dias em todo o país. Jovens como Jazmin Perez, de Roma, no Texas. Quando a Jazmin foi para a escola não falava inglês. Na terra dela não havia praticamente ninguém que tivesse andado na faculdade, e o mesmo acontecia com os pais dela. No entanto, ela estudou muito, teve boas notas, ganhou uma bolsa de estudos para a Universidade de Brown, e actualmente está a estudar Saúde Pública.

Estou a pensar ainda em Andoni Schultz, de Los Altos, na Califórnia, que aos três anos descobriu que tinha um tumor cerebral. Teve de fazer imensos tratamentos e operações, uma delas que lhe afectou a memória, e por isso teve de estudar muito mais - centenas de horas a mais - que os outros. No entanto, nunca perdeu nenhum ano e agora entrou na faculdade.

E também há o caso da Shantell Steve, da minha cidade, Chicago, no Illinois. Embora tenha saltado de família adoptiva para família adoptiva nos bairros mais degradados, conseguiu arranjar emprego num centro de saúde, organizou um programa para afastar os jovens dos gangues e está prestes a acabar a escola secundária com notas excelentes e a entrar para a faculdade.

A Jazmin, o Andoni e a Shantell não são diferentes de vocês. Enfrentaram dificuldades como as vossas. Mas não desistiram. Decidiram assumir a responsabilidade pelos seus estudos e esforçaram-se por alcançar objectivos. E eu espero que vocês façam o mesmo.

É por isso que hoje me dirijo a cada um de vocês para que estabeleça os seus próprios objectivos para os seus estudos, e para que faça tudo o que for preciso para os alcançar. O vosso objectivo pode ser apenas fazer os trabalhos de casa, prestar atenção às aulas ou ler todos os dias algumas páginas de um livro. Também podem decidir participar numa actividade extracurricular, ou fazer trabalho voluntário na vossa comunidade. Talvez decidam defender miúdos que são vítimas de discriminação, por serem quem são ou pelo seu aspecto, por acreditarem, como eu acredito, que todas as crianças merecem um ambiente seguro em que possam estudar. Ou pode ser que decidam cuidar de vocês mesmos para aprenderem melhor. E é nesse sentido que espero que lavem muitas vezes as mãos e que não vão às aulas se estiverem doentes, para evitarmos que haja muitas pessoas a apanhar gripe neste Outono e neste Inverno.

Mas decidam o que decidirem gostava que se empenhassem. Que trabalhassem duramente. Eu sei que muitas vezes a televisão dá a impressão que podemos ser ricos e bem-sucedidos sem termos de trabalhar - que o vosso caminho para o sucesso passa pelo rap, pelo basquetebol ou por serem estrelas de reality shows -, mas a verdade é que isso é muito pouco provável. A verdade é que o sucesso é muito difícil. Não vão gostar de todas as disciplinas nem de todos os professores. Nem todos os trabalhos vão ser úteis para a vossa vida a curto prazo. E não vão forçosamente alcançar os vossos objectivos à primeira.

No entanto, isso pouco importa. Algumas das pessoas mais bem-sucedidas do mundo são as que sofreram mais fracassos. O primeiro livro do Harry Potter, de J. K. Rowling, foi rejeitado duas vezes antes de ser publicado. Michael Jordan foi expulso da equipa de basquetebol do liceu, perdeu centenas de jogos e falhou milhares de lançamentos ao longo da sua carreira. No entanto, uma vez disse: "Falhei muitas e muitas vezes na minha vida. E foi por isso que fui bem-sucedido."

Estas pessoas alcançaram os seus objectivos porque perceberam que não podemos deixar que os nossos fracassos nos definam - temos de permitir que eles nos ensinem as suas lições. Temos de deixar que nos mostrem o que devemos fazer de maneira diferente quando voltamos a tentar. Não é por nos metermos num sarilho que somos desordeiros. Isso só quer dizer que temos de fazer um esforço maior por nos comportarmos bem. Não é por termos uma má nota que somos estúpidos. Essa nota só quer dizer que temos de estudar mais.

Ninguém nasce bom em nada. Tornamo-nos bons graças ao nosso trabalho. Não entramos para a primeira equipa da universidade a primeira vez que praticamos um desporto. Não acertamos em todas as notas a primeira vez que cantamos uma canção. Temos de praticar. O mesmo acontece com o trabalho da escola. É possível que tenham de fazer um problema de Matemática várias vezes até acertarem, ou de ler muitas vezes um texto até o perceberem, ou de fazer um esquema várias vezes antes de poderem entregá-lo.

Não tenham medo de fazer perguntas. Não tenham medo de pedir ajuda quando precisarem. Eu todos os dias o faço. Pedir ajuda não é um sinal de fraqueza, é um sinal de força. Mostra que temos coragem de admitir que não sabemos e de aprender coisas novas. Procurem um adulto em quem confiem - um pai, um avô ou um professor ou treinador - e peçam-lhe que vos ajude.

E mesmo quando estiverem em dificuldades, mesmo quando se sentirem desencorajados e vos parecer que as outras pessoas vos abandonaram - nunca desistam de vocês mesmos. Quando desistirem de vocês mesmos é do vosso país que estão a desistir.

A história da América não é a história dos que desistiram quando as coisas se tornaram difíceis. É a das pessoas que continuaram, que insistiram, que se esforçaram mais, que amavam demasiado o seu país para não darem o seu melhor.

É a história dos estudantes que há 250 anos estavam onde vocês estão agora e fizeram uma revolução e fundaram este país. É a dos estudantes que estavam onde vocês estão há 75 anos e ultrapassaram uma depressão e ganharam uma guerra mundial, lutaram pelos direitos civis e puseram um homem na Lua. É a dos estudantes que estavam onde vocês estão há 20 anos e fundaram a Google, o Twitter e o Facebook e mudaram a maneira como comunicamos uns com os outros.

Por isso hoje quero perguntar-vos qual é o contributo que pretendem fazer. Quais são os problemas que tencionam resolver? Que descobertas pretendem fazer? Quando daqui a 20 ou a 50 ou a 100 anos um presidente vier aqui falar, que vai dizer que vocês fizeram pelo vosso país?

As vossas famílias, os vossos professores e eu estamos a fazer tudo o que podemos para assegurar que vocês têm a educação de que precisam para responder a estas perguntas. Estou a trabalhar duramente para equipar as vossas salas de aulas e pagar os vossos livros, o vosso equipamento e os computadores de que vocês precisam para estudar. E por isso espero que trabalhem a sério este ano, que se esforcem o mais possível em tudo o que fizerem. Espero grandes coisas de todos vocês. Não nos desapontem. Não desapontem as vossas famílias e o vosso país. Façam-nos sentir orgulho em vocês. Tenho a certeza que são capazes.