domingo, 27 de junho de 2010

27 de Junho um Grande Dia para 28 Rostos Felizes! Festa da Profissão de Fé.


27 de Junho um Grande Dia para 28 Rostos Felizes!
A Profissão de Fé de 28 Jovenzinhos
do 6º Ano da Caminhada Catequética!
Muitas Felicidades
E Fidelidade ao seu Compromisso!
PARABÉNS!

sábado, 26 de junho de 2010

Novena para a Festa do Senhores das Febres e Senhora da Livraçãoda Vergada


Novena de Preparação do Senhor das Febres e Nossa Senhora da Livração:

Dia 29 de Junho – Terça-Feira – Igreja Matriz – 21.00 horas – São Miguel (dois mistérios) e Cristo Rei ( três mistérios) e celebração da Eucaristia – Presença de toda a Comunidade: Comissão Executiva, de Festas , Grupo Coral, Acólitos, Ministros da Comunhão, Catequese enfim toda a Comunidade.

Dia 30 de Junho – Quarta-Feira - Igreja Matriz – 21.00 horas – Sagrado Coração de Jesus ( três mistérios) e Padre Pio ( dois mistérios) e celebração da Eucaristia – Presença de toda a Comunidade: Comissão Executiva, de Festas , Grupo Coral, Acólitos, Ministros da Comunhão, Catequese enfim toda a Comunidade.

Dia 1 de Julho - Quinta-Feira – Igreja Matriz – 21.00 horas – Nossa Senhora de Fátima ( três mistérios) e Pastorinhos( dois mistérios) e celebração da Eucaristia – Presença de toda a Comunidade: Comissão Executiva, de Festas , Grupo Coral, Acólitos, Ministros da Comunhão, Catequese enfim toda a Comunidade.

Dia 2 de Julho - Sexta-Feira – Igreja Matriz – 21.00 horas – Imaculada Conceição ( dois mistérios) e São João Baptista ( dois mistérios) e  Santa Cecília ( um mistério) celebração da Eucaristia – Presença de toda a Comunidade: Comissão Executiva, de Festas , Grupo Coral, Acólitos, Ministros da Comunhão, Catequese enfim toda a Comunidade.

Dia 3 de Julho – Sábado – Igreja Matriz – 21.00 horas – Senhora das Graças ( dois mistérios), S. Vicente de Paulo (um mistério),Santa Cristina ( um mistério), São Tarcísio ( um mistério) e celebração da Eucaristia – Presença de toda a Comunidade: Comissão Executiva, de Festas , Grupo Coral, Acólitos, Ministros da Comunhão, Catequese enfim toda a Comunidade.

Dia 4 de Julho – Domingo  não há

Dia 5 de Julho – Segunda-Feira – Santa Rita ( um mistério) Santo António ( dois mistérios), Rainha Santa Isabel ( um mistério) e Madre Teresa de Calcutá ( um mistério) e celebração da Eucaristia – Presença de toda a Comunidade: Comissão Executiva, de Festas , Grupo Coral, Acólitos, Ministros da Comunhão, Catequese enfim toda a Comunidade.


Dia 6 de Julho – Terça-Feira - Igreja Matriz – 21.00 horas – São Francisco (dois mistérios) e São Domingos( um  mistério), Senhora da Saúde ( três mistérios) e celebração da Eucaristia – Presença de toda a Comunidade: Comissão Executiva, de Festas , Grupo Coral, Acólitos, Ministros da Comunhão, Catequese enfim toda a Comunidade.

Dia 7 de Julho – Quarta - Igreja Matriz – 21.00 horas – Senhora da Livração  ( dois mistérios) e Senhor das Febres( três mistérios) e celebração da Eucaristia – Presença de toda a Comunidade: Comissão Executiva, de Festas , Grupo Coral, Acólitos, Ministros da Comunhão, Catequese enfim toda a Comunidade.

Dia 8 de Julho- Quinta-feira- 21.00 horas
Procissão de Luzes –  Sai do Dengo, segue Avenida Central, vem à Igreja Matriz, dá a volta e entra na Igreja – Presença de toda a Comunidade: Comissão Executiva, de Festas, Grupo Coral, Acólitos, Ministros da Comunhão, Catequese enfim toda a Comunidade.

Dia 9 de Julho – Sexta – Missa 18.00 horas
Dia 10 de Julho – Sábado – Missa 18.00 horas

Dia 11 de Julho – Domingo. Missa às 9 horas
Eucaristia de Festa – às 16. 00 Horas – Igreja Matriz

No fim da Missa – Procissão.

Itinerário: Sai pelo lado direito da Igreja Matriz ( de quem olha da Igreja para fora),segue a Avenida Central. Volteia junto dos Cardosos e regressa à Igreja onde é o Encerramento.

Durante a Missa e Procissão exige-se silêncio,
Compostura
e dignidade.

domingo, 13 de junho de 2010

Festa do Compromisso!

12 Generosos Adolescentes celebram
a sua Festa do Compromisso!
Um fim de dia de jovialidade,
de alegria,
de entusiasmo
e de testemunho.
Parabéns a todos!
De modo particular à Dona Landa
que esmerada
e dedicadamente os tem acompanhado.
Feito o 10º Ano prometem
prepara-se para o Crisma,
Sendo assim um grupo exemplar
e normativo e testemunhar para o Paróquia que quer crescer!!!

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Discurso de Bento XVI no CCB

"O discurso de Bento XVI no CCB é um curioso roteiro das relações entre a religião,
a cultura,
a racionalidade
e a história.
O seu apelo final:
(“Fazei coisas belas, tornai as vossas vidas lugares de beleza.”)
recupera um ideal iluminista que a modernidade destruiu
no meio do ressentimento
e do desejo de morte.
A humanidade educada no meio do transitório
(ou dedicada ao tempo que passa)
não compreende o que há de radical nesse incitamento.
Porque se trata de um desafio terrível,
que só a arte pode traduzir.
O resto é obra interior, silenciosa, espantada, individual – e não admite multidões. Bento XVI sabe como é um confronto terrível:
“Não tenhais medo de vos confrontar com a primeira e última fonte da beleza”,
disse ele.
Deus é um relâmpago desconhecido."(Francisco José Viegas)

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Revalorizar a piedade popular e educar a religiosidade popular

Revalorizar a piedade popular e educar a religiosidade popular
O Directório sobre a Piedade popular e a Liturgia (17 de Dezembro de 2001), começa por esclarecer termos que por vezes aparecem confundidos, dada a complexidade da matéria a que se referem.

Com feito, “no decurso dos séculos, as Igrejas do Ocidente foram, de muitos modos, marcadas pelo florescimento e pelo enraizamento no povo cristão  -  ao mesmo tempo e a par das celebrações litúrgicas - de múltiplas e variadas modalidades de exprimir, com simplicidade e entusiasmo, a fé em Deus, o amor por Cristo Redentor, a invocação do Espírito Santo, a devoção à Virgem Maria, a veneração dos Santos e o esforço de conversão e da caridade fraterna”. (Verdadeiro património cristão: cultural e espiritual)


Sem explicitar qualquer juízo preconcebido ou precipitado, o referido directório propõe a seguinte interpretação:

«Piedade popular designa aqui as diversas manifestações cultuais de carácter privado ou comunitário que, no âmbito da fé cristã, se exprimem predominantemente não com os módulos da sagrada Liturgia, mas através das formas peculiares derivadas do génio de um povo ou de uma etnia e da sua cultura.
A piedade popular, justamente considerada um «verdadeiro tesouro do povo de Deus», «manifesta uma sede de Deus que só os simples e os pobres podem conhecer; torna-os capazes de generosidade e de sacrifício até ao heroísmo, quando se trata de manifestar a fé; comporta um sentido apurado dos atributos profundos de Deus: a paternidade, a providência, a presença amorosa e constante; gera atitudes interiores raramente observadas noutro lugar no mesmo nível: paciência, sentido da cruz na vida diária, desapego, abertura aos outros, devoção».
(Religiosidade popular refere-se a uma experiência universal, tanto no coração de cada pessoa, como na cultura de cada povo e nas suas manifestações colectivas, em que está sempre presente uma dimensão religiosa... A religiosidade popular não se reporta necessariamente à revelação cristã. Mas, em muitas regiões, exprimindo-se numa sociedade impregnada, de muitas maneiras, de elementos cristãos, dá lugar a uma espécie de “catolicismo popular”, em que coexistem, mais ou menos harmonicamente, elementos provenientes do sentido religioso da vida, da cultura própria de um povo e da revelação cristã.»
Revalorizar a piedade popular é, por isso, também uma verdadeira tarefa pastoral a que as comunidades e os pastores devem dar a devida atenção e despender as necessárias energias. Para tal tarefa, o Conselho episcopal Latino-americano chamara já a atenção em 1976:só estudando a sua mais antiga origem, a sua realidade como dom do Espírito, o seu dinamismo teocêntrico, é que poderemos compreender melhor a religiosidade — não estritamente no sentido litúrgico— , o seu encaminhamento e o seu valor como acto religioso. Encontra-se, por vezes, nestas formas de piedade um profundo humanismo e um sólido cristianismo que impregnam e fazem vibrar as mais pequeninas fibras do homem — referia o então Núncio de Bogotá (depois Card. Somalo). E concluía: A sua generosidade e o seu sacrifício podem ir até ao heroísmo, quando se trata de manifestar a sua fé e comporta um sentido agudo de atributos profundos de Deus: a paternidade, a providência, assim como a presença amorosa e constante. Paciência, sentido da cruz na vida quotidiana, desapego, abertura aos outros e devoção, são outras tantas atitudes interiores que raramente se encontram nos que não possuem esta percepção.
A Exortação Apostólica “Evangelii Nuntiandi” (Paulo VI) foi, de certo modo, o ponto de partida deste percurso. «A religiosidade popular, pode dizer-se, tem sem dúvida as suas limitações. Acha-se frequentemente aberta à penetração de muitas deformações da religião, como sejam, por exemplo, as superstições. Depois, permanece com frequência apenas a um nível de manifestações cultuais, sem expressar ou determinar uma verdadeira adesão de fé. Pode, ainda, levar à formação de seitas e pôr em perigo a verdadeira comunidade eclesial. Se essa religiosidade popular, porém, for bem orientada, sobretudo mediante uma pedagogia da evangelização, ela é algo rico de valores... A caridade pastoral há-de ditar, a todos, as normas de procedimento em relação a esta realidade, ao mesmo tempo to rica e tão vulnerável. Antes de mais, importa ser sensível em relação a ela, saber perscrutar as suas dimensões interiores e os seus inegáveis valores, estar disposto a ajudá-la a superar os seus perigos de desvio. Bem orientada esta religiosidade popular, pode vir a ser cada vez mais, para as nossas massas populares um verdadeiro encontro com Deus em Jesus Cristo. Um caminho de Missão: de nova Evangelização.
(tirado da VP)

P. José Alves de Pinho, Pároco de Fornos e Sanfins-Santa Masria da Feira . Faleceu!!!

P. José Alves de Pinho, nascido a 5 de Dezembro de 1935 em Arouca
e ordenado a 2 de Agosto de 1959,
foi Pároco de Fornos e Sanfins de Santa Maria da Feira,
gentil, simpático, generoso, inteligente
e empreendedor, exímio escritor,
historiador e literato de uma cultura invejável
com largos créditos
e pergaminhos esparsos pelas Revistas Distritais de Aveiro
e publicações concelhias
e locais de que entre outras consta a Monografia de Fornos
concatenada e editada pela FILISOFT
desta Vila Termal de Caldas de São Jorge.
Hoje 10 de Junho às 21.00 horas na Igreja Matriz de Fornos
Solene Concelebração Eucarística por todos os sacerdotes-colegas desta Vigararia de Santa Maria da Feira.
Amanhã dia 11 de Junho às 15.00 funeral em Fornos-Santa Maria da Feira.
RIP

domingo, 6 de junho de 2010

Dia 6 de Junho de 2010 um grande Dia para a Paróquia de Cristo Rei da Vergada - Santa Maria da Feira


Dia 6 de Junho de 2010 um grande Dia para a Paróquia de Cristo Rei da Vergada - Santa Maria da Feira.
Decorreu com todo o brio,
solenidade e empenho
de toda a Comunidade a Festa da Fé -  a Profissão de Fé
do Grupo da Caminhada Catequética  do 6º Ano!
Festa que constou do Cortejo de Entrada
desde o Salão Paroquial  para a Igreja Matriz,
Seguindo-se a Celebração Eucarística
Solenizada pelo Grupo Coral dirigido
pelo Professor Pedro
onde toda a assembleia 
participou no canto seguindo o texto
e a letra debitada nos LCDs.
Foi notório o dinamismo,
a alegria,
animação
e jovialidade das Meninas e Meninos!
Parabéns à sua Catequista!
Um dia inesquecível!
Antes da Consagração a Nossa Senhora  saíu
a Procissão à Rua tendo com Efígie
e Imagem de veneração
e adoração o Santo Lenho da Cruz de Cristo
de Jerusalém!

Parabéns a Todos!

sábado, 5 de junho de 2010

Religosidade Popular e Fé... Religião e Fé!!!

[Nos anos que Se seguiram ao Concílio, a Igreja Católica atravessou um momento extremamente difícil, relativamente à piedade popular…
Com efeito, a vida espiritual não Se encerra na participação da Liturgia. Embora seja “fonte e cume”, não exclui a oração pessoal, nem Os “exercícios de piedade” do povo cristão, vivamente recordados pela Constituição Litúrgica.
Requer-se que sejam conformes as leis e normas da Igreja, sobretudo quando (...), celebrados, segundo os costumes ou os livros legitimamente aprovados.
No entanto, assistiu-se à emergência de um movimento, cuja finalidade era votar ao ostracismo tudo o que se considerasse exercícios piedosos, devoções, religiosidade e piedade populares (...). A renovação litúrgica e a publicação de livros litúrgicos oficiais, que codificavam os novos ritos e os novos textos, pareciam marginalizar as “práticas de piedade”...
A fim de dar toda a importância à reforma litúrgica, os liturgistas sublinharam muitas vezes (e exageraram) a superioridade do Liturgia e desprezaram as populares “práticas piedosas”. Tratou-se de um regresso a uma certa tendência “pan-litúrgica” já presente nos anos 40,.. que levou Pio XII, na Encíclica ‘Mediator Dei”, a qualificar de pernicioso e totalmente errado o facto de se querer reformar todos os exercícios piedosos, reduzindo-os a simples esquemas e formas litúrgicas...
Para além do que preconizava o Concilio, tratou-se de urna verdadeira vaga de desconfiança e suspeição, de dúvida e desprezo, até mesmo abandono pastoral e desmantelamento acelerado e confuso, que desabou sobre a piedade popular. Foi o que aconteceu, por exemplo, na América Latina [sublinha o autor]. A “religiosidade popular” conheceu no seio da Igreja católica, particularmente nos padres e intelectuais, os momentos mais difíceis de toda a sua história… a religiosidade popular foi desprezada, conheceu vexames, foi considerada, no máximo, como um último reduto em via de extinção, vestígio mágico e fetichista...
Numerosos acasos históricos participaram neste estado de facto. As influências (tendências) da teologia protestante da secularização - com a oposição Fé / Religião — misturaram-se ao apogeu, até a hegemonia cultural do marxismo, com o seu slogan de “Ópio do povo”. Concertaram-se a difusão das sociologias funcionalistas da ‘modernização” na oposição esquemática e convencional, entre o sagrado, tradicional, rural e pré-moderno, de um lado, e o laico, urbano, racional e moderno, do outro... Não foi por acaso que no final, de 60, o processo de secularização deu um salto qualitativo e quantitativo, numa descristianização inédita... Sublinhemos que o fenómeno teve lugar, a par de uma grave crise “de identidade” nos padres, ate nos próprios cristãos, que abalou profundamente a Igreja..
Quais foram as consequências?
Em primeiro lugar, e de forma paradoxal, esta situação critica permitiu abanar numerosas formas de piedade popular, limitadas num certo imobilismo secular. Nesse sentido, Paulo VI, com muita delicadeza, referiu, na Exortação Apostólica “Marialis Cultus” que as formas de expressão dessa piedade, sujeitas a usura dos séculos, precisavam de ser renovados, substituídos os seus elementos caducos, valorizados os que passaram a prova do tempo e nelas se incorporassem os dados doutrinais, adquiridos pela reflexão teológica e propostos pelo Magistério eclesiástico.
Depois apareceu um vazio catastrófico: as devoções que suportavam e davam relevo a vida cristã, no seu ritmo quotidiano, semanal ou estacional, não foram substituídas pela vida litúrgica.
Este fenómeno poderia ter sido englobado num traço mais geral.’ perante o facto de “que bairros, lugarejos e vilas ficavam desertas, se encontravam privadas de história, de cultura, de religião, de linguagem e de identidade. As consequências foram dramáticas.
Infelizmente, perante o vazio deixado, muitos se aproximaram de formas degeneradas de religiosidade popular ou das “seitas”...
Card Norberto R. Carrera, Arc. Cidade do Mexico, in “Documentation Catholique”, n° 2276 (Tradução e Adaptação)

sexta-feira, 4 de junho de 2010