quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Dia 18 de Dezembro às 17.00 Horas na Igreja Matriz. Um Grande Evento na Paróquia de Cristo Rei da Vergada!!!

Dia 18 de Dezembro às 17.00 Horas na Igreja Matriz. 
Um Grande Evento na Paróquia de Cristo Rei da Vergada!!
Com a Presença do Representante da Reitoria do Seminário Maior da Diocese do Porto
A apresentação dos dois Diáconos dos três Díáconos da Vigararia de Santa Maria da Feira:
Joaquim Augusto da Silva Santos  
António Avelino Valinho Luís
Pela Reitoria do Seminário Maior da Diocese do Porto: Padre Dr Joaquim Santos
 No dia 8 de Dezembro de 2010, solenidade da Imaculada Conceição da Virgem Santa Maria, com a Igreja - Mãe da diocese completamente cheia, D. Manuel Clemente, Bispo do Porto, ordenou 1 7 novos diáconos permanentes. 
Na homilia, sublinhou que foram escolhidos pelo seu “espírito de serviço” e que nos candidatos ao Diaconado Permanente procura “os mais humildes, os mais prontos e disponíveis, os mais capazes e propensos a responder à necessidade dos pobres de todas pobrezas e às maiores urgências de dentro ou fora da Igreja “.
Os novos diáconos permanentes
Agostinho Nogueira Pereira (Ermesinde), Alberto Fernando
Dias Teixeira (Coimbrões), António Avelino Valinho Luís
(Caldas de S. Jorge), António Benjamim Matos de Figueiredo
(Senhora da Hora), António José da Silva Abreu (Real,
Amarante), Benjamim Martins de Morais (Vila Nova da Telha),
Claudino Monteiro de Sousa Mesquita (Cedofeita),
Eleutério Henrique Ferreira Costa Gomes (Areosa),
Fernando Alberto Alves da Silva (Rio Tinto),
Joaquim Armindo Pinto de Almeida (Foz do Douro),
Joaquim Augusto da Silva Santos (Caldas de S. Jorge),
José Agostinho de Sousa Pereira (Maia),
José António Coelho Espinha (Senhora da Hora),
José Valentim  Pinto Ferreira Azevedo (Milheirós de Poiares)
Manuel Botelho (Areosa),
Manuel Gomes (Rio Tinto),
Miguel Luís Fernandes  Mendes (Santa Eulália de  Barrosas).
Felicíssima hora foi aquela do Concílio Vaticano II
D. Manuel Clemente recordou a restauração do diaconado permanente: “Felicíssima hora foi aquela, caríssimos irmãos e irmãs, e magnífica inspiração do Alto, em que o Concílio Vaticano II decidiu restaurar o diaconado permanente!
Fê-lo com as seguintes palavras, sempre de recordar, como recordadas foram pelo magistério subsequente: “No grau inferior da hierarquia estão os diáconos, que recebem a imposição das mãos, ‘não para o sacerdócio mas para o ministério’. [...] 
Recordem os diáconos o conselho de S. Policarpo: ‘Misericordiosos e diligentes, procedam em harmonia com a verdade do Senhor, que se fez servidor de todos’. Tendo em conta que, segundo a disciplina actualmente em vigor na Igreja latina
Diaconado Permanente na Diocese pelas mãos de D. Júlio
“Assim aconteceu na Diocese do Porto - então pastoreada por D. Júlio Tavares Rebimbas, que Deus tenha em santa glória —, com os primeiros diáconos permanentes; assim continua agora, por vontade geral do presbitério e grande urgência do tempo”.
Foi em 26 de Abril de 1 992, no segundo Domingo da
Ordenação de 1 7 diáconos permanentes
Razões e oportunidade do Diaconado Permanente
“Hoje o celebramos, muito especial e felizmente, no diaconado destes irmãos, que para tal se prepararam e a tal se dispõem. 
 Trata-se do sacramento da Ordem, que, nos vários graus, manifesta Cristo na comunidade cristã: ou como sacerdote — no episcopado e no presbiterado —ou como servidor, no diaconado. Sempre em função e serviço de todos os cristãos, que, também pela acção dos ministros ordenados, hão-de crescer em sacerdócio comum e diaconia aplicada, assim activando a consagração do mundo e a caridade universal, inteiramente realizadas em Cristo e constantemente difundidas pelo Espírito. 
No que aos diáconos respeita, é importante e urgente que em todos e cada um deles se realize sacramentalmente a auto-definição de Cristo, como a deu um dia e se repete agora: “... o que for maior entre vós seja como o menor, e aquele que mandar, como aquele que serve. [...] Eu estou no meio de vós como aquele que serve [= como um diáconol” (Lc 22, 26-27). (...) 
Para responder, mais e melhor, às necessidades da Igreja, onde um número escasso de presbíteros se tem de concentrar cada vez mais no que lhe é específico; para realçar a natureza da Igreja, que, em Cristo, está no mundo “como quem serve”; e para que a “nova evangelização”,
com o “novo ardor” do Espírito divino, encontre “novos métodos e novas expressões” de caridade e serviço, para responder também às imensas necessidades materiais e espirituais a que devemos absolutamente atender”.
(...) Com o tempo e a vossa cooperação, o ministério sacerdotal dos outros graus da Ordem ficará mais definido também, 
pela aplicação mais específica dos respectivos ministros na Eucaristia 
e na Reconciliação, 
bem como no acompanhamento espiritual dos fiéis; 
com o tempo e a vossa indispensável cooperação, caríssimos diáconos de hoje e amanhã, ficará mais evidente e prático que consagração e serviço são os dois movimentos constantes da vida eclesial, do mundo ao altar e do altar ao mundo, até ao “Domingo que não tem ocaso”.
 
No final da celebração, D. Manuel Clemente deixou palavras de incentivo 
e de grande carinho às comunidades destes novos diáconos e às suas famílias. 
Disse também que os diáconos agora ordenados são no meados para exercerem o seu ministério nas comunidades que os propuseram.
Chamou ainda a atenção para a importância da “vida familiar” 
e da presença dos diáconos “no vasto mundo social e profissional”. 
Disse ainda aos novos diáconos: 
“Deixai - me dizer-vos que conto muito convosco, para que a nossa Igreja Portucalense possa crescer sempre mais nesta fundamental dimensão da diaconia”.
Na cerimónia, participaram também D. Serafim Sousa e Silva, Bispo emérito de Leiria-Fátima, 
D. António Taipa 
e D. João Lavrador, 
Bispos Auxiliares, 
o Vigário -Geral, 
o Reitor do Seminário da Sé, 
elementos do Cabido, 
os Párocos das comunidades dos novos diáconos
e outros Presbíteros, 
e sete dos diáconos permanentes da primeira hora.
( Extracto da Voz Portucalense)

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