"Igreja e Sociedade Portuguesa do Liberalismo à República".
Pelas 21h30 do dia 24 de Março, na Biblioteca do Seminário Maior do Porto,teve lugar a apresentação do Livro da autoria do Senhor D. Manuel Clemente.
Uma excelente obra e trabalho literário histórico de Sua Excelência Reverendíssima. Está de parabéns Sua Excelência Reverendíssima que no dia de hoje 25 de Março
faz o seu 5º Aniversário ao Serviço da Diocese do Porto.
Perante Sala cheia (a Biblioteca do Seminário Maior do Porto) de convidados e participantes, local condigno, dignificado, dignificante, adequado
e propício teve lugar a Sessão Solene presidida pelo Senhor Bispo Titular
teve lugar a apresentação levada a efeito pelo historiador Doutor Rui Ramos.
Aberta a Sessão pelo Reverendíssimo Reitor do Seminário Maior
Dr. Álvaro Manuel Mancilha Veteriano seguiu-se no dirigir da Palavra do Reverendíssimo Senhor Bispo D. António Maria Bessa Taipa
que em palavras eloquentes e concisas evocou a circunstância,
ocasião e pertinência da presente Actividade e Iniciativa.
No que se seguiu a apresentação dobra pelo historiador Doutor Rui Ramos.
Não podia deixar de finalizar a sessão sem a palavra arguta,
perspicaz e esclarecida do Senhor Bispo D. Manuel Clemente.
Onde perpassou desde a história bíblica dos profetas, personagens bíblicos,
de Jesus Cristo, dos Apóstolos, a Igreja dos Mártires, dos Confessores,
das Virgens, das várias épocas da evangelização incluindo a actual e futura.
De realçar a parábola e alegoria da semente de trigo lançada à terra.
“ O grão de trigo lançado à terra se morrer dará muito fruto!”
Se durante tantos séculos de perseguição à Igreja em Portugal não a destruiu …
grande mistério vai no nosso Portugal!
Foram as influências protestantes, a Revolução Francesa,
o liberalismo, a perseguição do Marquês de Pombal, do Matafrades,
mais recentemente a República de 1910, que fez cem anos
e parece que poucos festejaram os seus cem anos!
Resta ainda a falta de restituir e serenar os malefícios realizados na Igreja Católica onde muitos dos seus pastores e crentes sofreram no seu corpo
e nas suas vidas as perniciosas precipitações.
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De que história falamos ou prevemos na nossa pátria portuguesa,
cem anos passados da implantação da República?
- De que história «repatriada» pelas intransmissíveis responsabilidades imediatas e simultaneamente «expatriada» pela dimensão internacional do deve e haver
que é agora o nosso? - Que nos sobra realmente do passado
e assim mesmo o autentica por essa mesma realidade sobrante? E o que somos diferentemente dele, para nos relançarmos com a novidade que se impõe?
Manuel Clemente
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Naquele tempo,
alguns gregos que tinha vindo a Jerusalém
para adorar nos dias da festa,
foram ter com Filipe, de Betsaida da Galileia,
e fizeram-lhe este pedido:
«Senhor, nós queríamos ver Jesus».
Filipe foi dizê-lo a André;
e então André e Filipe foram dizê-lo a Jesus.
Jesus respondeu-lhes:
«Chegou a hora em que o Filho do homem vai ser glorificado.
Em verdade, em verdade vos digo:
Se o grão de trigo, lançado à terra, não morrer, fica só;
mas se morrer, dará muito fruto.
Quem ama a sua vida, perdê-la-á,
e quem despreza a sua vida neste mundo
conservá-la-á para a vida eterna.
Se alguém Me quiser servir, que Me siga,
e onde Eu estiver, ali estará também o meu servo.
E se alguém Me servir, meu Pai o honrará.
Agora a minha alma está perturbada.
E que hei-de dizer? Pai, salva-Me desta hora?
Mas por causa disto é que Eu cheguei a esta hora.
Pai, glorifica o teu nome».
E que hei-de dizer? Pai, salva-Me desta hora?
Mas por causa disto é que Eu cheguei a esta hora.
Pai, glorifica o teu nome».
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