terça-feira, 27 de abril de 2010

A Vinda do Santo Padre ao Porto dia 14 de Maio... Traz condicionamentos ao trânsito,

A Vinda do Santo Padre ao Porto
Traz condicionamentos ao trânsito, tráfego ao Centro da Cidade do Porto,
A chegada do Papa ao Aeroporto da Portela está marcada para as 11h00 de 11 de Maio, devendo o Papa permanecer na capital até às 16h30 do dia seguinte,
ou seja dia 12 de Maio,
dormindo na Nunciatura Apostólica de Lisboa.
Seguindo para o Santuário de Fátima onde dormirá na noite do dia 12 e 13 de Maio.
 Na manhã do dia 14 de Maio chegará de helicóptero ao Mosteiro Quartel da Serra do Pilar, sendo saudado por uma enchente de embarcações de pesca,
barcos de recreio,
comerciais,
rabelos,
e de passageiros e de pescadores desde Ovar a Matosinhos.
Seguindo de carro pela Ponte do Infante, Batalha, Sé, S. Bento
e Avenida dos Aliados onde às 10.15 horas presidirá à Eucaristia.
Finda segue para o Aeroporto Sá Carneiro via Roma – Vaticano.
A partir das nove horas toda a circulação veicular parará na Baixa do Porto
Desde a Trindade à Ribeira
Da Rua do Almada
À Praça D. João IV, Santo Ildefonso e Batalha.
Haverá composições de comboios contínuas, ininterruptas e sem parar das 4.00 horas às
6.00 horas da manhã do dias 14 de Maio nas linhas do Norte,
do Douro,
do Minho
e em todas as linhas do Metro do Porto e Grande Porto
e linhas de autocarros da STCP
e particulares..
A partir das 9.00 horas não haverá mais transportes na supramencionada zona.
Na Zona Circulo de Segurança só pode entrar que estiver identificado pela Diocese,
Segurança do Papa ( Guarda Suíça )
e da Polícia.
A cadeira principal do altar do Porto, onde se vai sentar Bento XVI durante a Missa na Avenida dos Aliados, está a ser construída em plena Feira do Móvel de Paços de Ferreira.
"É uma forma de as pessoas que nos visitam poderem ver a concepção das várias peças que compõem a cátedra do Santo Padre", disse ao CM António Jorge, o dono da empresa Moble, responsável por aquele que é um dos objectos mais emblemáticos do altar.
O marceneiro José Barbosa, que esta semana vai trabalhar "todos os dias" na feitura da cadeira, diz que se trata de uma obra "com um significado especial".
"Não é a obra mais complicada que fiz, até porque o projecto é de linhas simples, mas é, sem dúvida, a de maior significado", disse.
Marceneiro desde há 32 anos, José Barbosa confessa que nunca pensou poder, algum dia, fazer uma cadeira para o Papa. "Era algo que nunca me tinha passado pela cabeça, mas confesso que estou muito orgulhoso em ter sido o escolhido", refere aquele a quem já chamam "o outro carpinteiro José".
A cátedra, cuja altura e largura obedece a medidas exactas, fornecidas pelo Vaticano, é feita em madeira de cerejeira, com as costas, assento e apoios dos braços forrados a pele.
Ficará, depois, exposta no Paço Episcopal do Porto.
Câmaras de Paredes e Paços de Ferreira vão fornecer todo o mobiliário para o altar papal

A comissão organizadora do Porto da viagem apostólica de Bento XVI a Portugal anunciou hoje uma campanha de mobilização para o evento na Galiza, Espanha, que inclui a distribuição de materiais promocionais em castelhano.
"El Papa visita Oporto - vamos todos a recibirlo" será a frase dominante em mupis (mobiliário urbano), na decoração de postos de turismo e em folhetos a distribuir por toda a Galiza.
Em conferência de imprensa, a comissão constituída pela Diocese e pela Câmara do Porto adiantou ainda que as comunidades piscatórias de Afurada (Gaia), Cantareira (Porto), Angeiras (Matosinhos) e Cortegaça (Ovar) manifestaram interesse em saudar o papa a partir de embarcações atracadas no Douro, na manhã de 14 de Maio.
O mesmo interesse foi manifestado por donos de barcos afectos ao turismo fluvial, incluindo réplicas de rabelos, disse o porta-voz diocesano, Pe. Américo Aguiar.
Presente na conferência de imprensa, o presidente da Câmara de Paredes, Celso Ferreira, confirmou que a sua autarquia, tal como a sua congénere de Paços de Ferreira, apoiadas por empresas locais, vão fornecer todo o mobiliário para o altar papal.
"A visita do papa não é fracturante, é um momento de união", disse Celso Ferreira, justificando o envolvimento autárquico na iniciativa.
Várias outras autarquias, empresas e associações empresariais da região estão a colaborar com a organização da visita, o que contribuiu, segundo o Pe. Américo Aguiar, para reduzir os custos da operação, seguindo o lema "máximo empenho, custo mínimo".
Por sua vez, o chefe de gabinete do presidente da autarquia do Porto disse que a cidade espera corresponder às exigências de um acontecimento que "coloca os olhos do mundo sobre a cidade durante quase cinco horas".
"É o maior desafio organizativo que alguma vez foi posto à Câmara do Porto", disse Manuel Teixeira, explicando que a visita de João Paulo II, em 1982, foi menos exigente por não ter havido celebração de Missa nem recepção nos Paços do Concelho.
Redacção/Lusa
(Com a devida vénia)

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